Foi determinada a quebra do sigilo bancário de Bruno Fernandes, o goleiro Bruno, que é acusado do desaparecimento e morte de Eliza Samudio. O pedido foi aceito pela juíza Marixa Fabiane Lopes, que é titular do Tribunal do Júri de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A informação foi confirmada pela assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) na manhã desta terça-feira (15).
Com a determinação, as contas mantidas pelo atleta em bancos do Rio e em Belo Horizonte serão analisadas. O período da quebra vai de janeiro a julho de 2010, quando o réu ainda era remunerado pelo time de futebol Flamengo.
De forma sucinta, o objetivo da quebra de sigilo bancário é rastrear o dinheiro que teria sido usado para bancar o sequestro e assassinato de Eliza Samudio.
Segundo o TJMG, mais informações sobre o pedido e determinação da juíza só serão divulgados a partir das 16h desta terça.
Bruno está preso na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Grande BH, desde julho de 2010.
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