Empresário do ramo gráfico morre em trágico acidente
O empresário Dayvison Luis Meira Tomé, 35 anos, morreu em um grave acidente na manhã de ontem.
Por volta das 9h, o caminhão da empresa Yoguedes, placa CYN-2522 de Catuji/MG, conduzido por Ronaldo Oliveira Soares, 25, seguia de Inhapim para Manhuaçu, e ao passar próximo à gruta da “Santinha”, no KM 518,5 da BR-116, chocou-se de frente com o Corolla, placa MTQ-0748 de Caratinga, dirigido por Dayvison.
O motorista do automóvel invadiu a contramão, em alta velocidade e causou o acidente. O carro literalmente entrou debaixo do caminhão que transportava iogurte.
Por volta das 9h, o caminhão da empresa Yoguedes, placa CYN-2522 de Catuji/MG, conduzido por Ronaldo Oliveira Soares, 25, seguia de Inhapim para Manhuaçu, e ao passar próximo à gruta da “Santinha”, no KM 518,5 da BR-116, chocou-se de frente com o Corolla, placa MTQ-0748 de Caratinga, dirigido por Dayvison.
O motorista do automóvel invadiu a contramão, em alta velocidade e causou o acidente. O carro literalmente entrou debaixo do caminhão que transportava iogurte.
O carro, que havia sido arrastado pelo caminhão por cerca de cem metros, ficou totalmente destruído. O corpo do empresário ficou preso nas ferragens e pelo grande número de curiosos a Polícia Rodoviária Federal decidiu pela sua retirada apenas no pátio da Fervel, empresa credenciada pelo Detran.
Muito nervoso e assustado, Ronaldo, o motorista do caminhão, disse que dirigia pela rodovia atrás de uma carreta e quando ela passou, ele viu o carro, vindo em alta velocidade. “Quando assustei vi uma fumaça subindo, não deu tempo de nada; a batida foi muito forte, se não estivesse de cinto teria sido arremessado para fora do caminhão”, contou.
Ronaldo disse ainda que quando desceu do caminhão, o motorista do carro chegou a gritar por socorro, mas em seguida faleceu.
Dayvison era sócio na gráfica Rekinte, na Rua Coronel Pedro Martins.
Muito nervoso e assustado, Ronaldo, o motorista do caminhão, disse que dirigia pela rodovia atrás de uma carreta e quando ela passou, ele viu o carro, vindo em alta velocidade. “Quando assustei vi uma fumaça subindo, não deu tempo de nada; a batida foi muito forte, se não estivesse de cinto teria sido arremessado para fora do caminhão”, contou.
Ronaldo disse ainda que quando desceu do caminhão, o motorista do carro chegou a gritar por socorro, mas em seguida faleceu.
Dayvison era sócio na gráfica Rekinte, na Rua Coronel Pedro Martins.
cara eu trabalhava nessa empresa e fazia essa rota toda semana!
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