Laudo da polícia Civil do Distrito Federal sobre a morte da jornalista Lanusse Martins, divulgado nesta sexta-feira (29), aponta que durante uma cirurgia de lipoaspiração em uma clínica de Brasília, um instrumento cirúrgico ultrapassou órgãos e atingiu uma veia da jornalista. O erro provocou uma hemorragia grave que ocasionou a morte de Lanusse. Os médicos tentaram reanimar a jornalista por uma hora, mas ela não reagiu.
A repórter se submeteu ao procedimento cirúrgico na última segunda-feira (25).
A Vigilância Sanitária vistoriou o hospital onde a jornalista foi operada e não encontrou irregularidades. Mauro Pacini, diretor do centro, explicou que no momento da cirurgia, quando a jovem começou a perder os sinais vitais, a equipe foi reforçada com mais dois anestesistas e uma enfermeira. A vítima, segundo ele, não poderia ter sido transferida para uma UTI antes de ser reanimada.
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