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sábado, 23 de janeiro de 2010

Delegado é afastado de investigação sobre morte de cabelereira na capital

A Polícia Civil afastou o delegado Álvaro Homero da investigação sobre a morte da cabeleireira Maria Islaine de Morais, de 31 anos, que foi baleada nove vezes pelo ex-marido enquanto trabalhava em um salão de beleza. A partir de agora, o responsável pelo caso será o delegado Wagner Pinto, chefe da Divisão de Crimes Contra a Vida.
Segundo a assessoria da Polícia Civil, Álvaro deu permissão para que uma emissora de TV entrasse no hangar da Polícia Civil durante o desembarque do borracheiro Fábio Willian Silva Soares em Belo Horizonte, o que motivou o afastamento.
Antes de ser afastado, o delegado Álvaro Homero ouviu três testemunhas do crime na sexta-feira (22), além do borracheiro. Fábio permaneceu calado em seu depoimento. Aconselhado por seu advogado, ele se resguardou no direito de responder as perguntas em juízo. Além das irmãs da vítima, uma adolescente de 17 anos que era cliente do salão também foi ouvida. O conteúdo do depoimento das mulheres não foi divulgado.
O primeiro depoimento começou às 08h30 e foi interrompido para a apresenção do borracheiro, que ocorreu no Departamento de Investigações (DI), na Lagoinha. A chegada do acusado do assassinato que ganhou repercussão nacional foi acompanhada por vários jornalistas. Fábio estava com o uniforme vermelho da Subsecretaria de Administração Prisional (Suapi) e não quis dar nenhuma declaração. Ele está preso no Ceresp São Cristóvão.
Fábio ficou escondido durante doze horas em uma mata em Biquinhas, região Central do Estado, a 270 quilômetros da capital. Com fome, sede, descalço e sujo de terra, o assassino resolveu ir à cidade, onde foi reconhecido por moradores e preso dentro de uma sapataria. Ele disse que estava na loja para comprar um calçado pois havia perdido o sapato durante a fuga. O homem confessou o crime e alegou ter matado a mulher por ciúmes.

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