Célia Aparecida Rosa Sales, irmã de Sérgio Rosa Sales, e prima do goleiro Bruno Fernandes, foi a segunda a depor nesta terça-feira (5), segundo dia de julgamento. Por possuir vínculo afetivo com o réu, Célia foi arrolada apenas como informante. A jovem era babá das filhas do goleiro quando ele era casado com Dayanne Rodrigues.
Ao ser questionada por Tiago Lenoir, advogado do goleiro, ela chegou a desmentir informações repassadas por Bruno a seu advogado. Segundo Tiago, Célia e Bruno tinham sido criados por Estela, avó do jogador, e eram irmãos de criação. No entanto, ela desmentiu a informação em plenário. “Não, fui criada pela minha mãe. A gente morava tudo no mesmo terreiro. Minha avó na frente e minha casa atrás”.
Durante o depoimento, Célia disse que foi ao sítio do goleiro, na época do crime, junto com Dayanne. Segundo ela, Eliza Samudio estava no imóvel, localizado em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Além dela, estavam também Elenílson, Jorge Luiz e Macarrão.
Ao ser perguntada qual o vínculo entre o goleiro e Macarrão, Bruno pediu para se ausentar do salão do júri, muito provavelmente para ir ao banheiro. Durante todo o depoimento, Célio demonstrou estar tranquila.
Dispensa
Antes dela, estava previsto para ser ouvido Jaílson de Oliveira, que cumpre pena na Penitenciária Nelson Hungria, e teria ouvido planos de execução de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, para matar autoridades envolvidos no caso. No entanto, o promotor Henry Vasconcelos dispensou a testemunha.
Antes dela, estava previsto para ser ouvido Jaílson de Oliveira, que cumpre pena na Penitenciária Nelson Hungria, e teria ouvido planos de execução de Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, para matar autoridades envolvidos no caso. No entanto, o promotor Henry Vasconcelos dispensou a testemunha.
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