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quarta-feira, 8 de maio de 2013

policial aposentado suspeito de participar de assassinato é preso em caratinga


A polícia de Minas Gerais prendeu, nesta quarta-feira (8) de manhã, o policial aposentado Éber Vieira Soares, de 58 anos, em Caratinga, interior do estado. Ele é suspeito de ter participado do assassinato de um comerciante. Éber aparece nas imagens do circuito interno de um supermercado, comprando luvas plásticas que foram encontradas perto do local do crime.

Uma ação covarde que espalhou medo entre os moradores da cidade. “Ele estava fechando a porta, parou uma moto e deu os tiros nele”, conta uma testemunha.
“Todo mundo que conhece ele sabe que ele era gente boa. Foi surpresa para todo mundo. Dá medo mesmo”, afirma outra testemunha.
Os assassinos agiram em uma rua movimentada. Chegaram de moto com capas de chuva, vestiam toucas ninja e não tiraram os capacetes. Depois de se certificarem da morte do comerciante José Divino de Aredes, fugiram.
O crime começou a ser desvendado com uma pista fornecida por um vaqueiro. Ele encontrou uma touca jogada em um matagal e avisou a polícia. Durante as buscas também foram encontradas armas com numeração raspada e junto delas embalagens de luvas que mostraram o caminho para se chegar a um suspeito.
“Com o próprio nervosismo, na hora, com a adrenalina, eles deixaram uma pista importante para a gente desvendar o crime”, afirma o investigador João Vitor Sansone.
Os investigadores encontraram indícios de que o material abandonado na fuga foi comprado na cidade de Caratinga, a 240 quilômetros do local do crime. Eles passaram três dias em diligência até encontrar a loja que vendeu as luvas - supostamente usadas na execução.
O código de barras da embalagem indicou dia e hora da compra. As imagens do circuito de segurança mostram um cliente com camisa azul passando as mercadorias no caixa. Segundo a polícia, o homem é um ex-agente da lei, um policial militar aposentado.
“É típico de crime de pistolagem. Se desfizeram de todas as armas, pensaram em tudo, mas deixaram para trás um rastrozinho que foi o suficiente para identificá-los. Tem um ditado na polícia que diz que não existe crime perfeito e, sim, investigação mal-feita”, afirma o delegado Guttemberg Souza Filho.
A tarefa agora é encontrar o comparsa do atirador e tentar determinar a motivação do crime - o que pode ter grande peso nas penas - em caso de condenação.

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