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terça-feira, 5 de março de 2013

"Vai com Deus", disse Bruno para Eliza Samudio antes de morrer


O depoimento de Célia Aparecida Rosa Sales, irmã de Sérgio Rosa Sales, e prima do goleiro Bruno Fernandes, foi rodeado de revelações. Uma delas diz respeito a última vez que Eliza Samudio foi vista viva. Segundo Célia, antes de deixar o sítio do goleiro, em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte, Eliza se despediu do jogador. "Vai com Deus", teria dito Bruno a ex-namorada.
Segundo Célia Aparecida, ela esteve com Eliza - no dia nove ou dez, não se lembra ao certo -, no sítio do goleiro. Durante esse tempo disse que a modelo contou a ela que não tinha um bom relacionamento com a mãe. Neste momento, dentro do salão do júri, Sônia de Fátima Moura, mãe de Eliza, entregou um papel à promotoria. O conteúdo do bilhete não foi informado.
Ainda de acordo com Célia, Eliza deixou o sítio, acompanhada de Jorge e Macarrão, e deixou o filho para trás. O menino ficou aos cuidados da namorada de Luiz Henrique Romão, da mãe de Dayanne e da própria ex-mulher do goleiro.
Segundo ela, Eliza teria ido a São Paulo resolver problemas pessoais e voltaria para buscar o filho Bruninho. Dias depois, a criança foi entregue por Célia a Elenílson, mais conhecido como Coxinha, a mando de Dayanne.
Durante o depoimento, Célia disse também que foi ao sítio do goleiro, na época do crime, junto com Dayanne. Segundo ela, Eliza Samudio estava no imóvel, localizado em Esmeraldas, na região metropolitana de Belo Horizonte. Além dela, estavam também Elenílson, Jorge Luiz e Macarrão.
Contradições
Logo após a descoberta do crime, Célia foi uma das testemunhas arroladas para prestar depoimento na delegacia. No entanto, foram apontados vários pontos contraditórios entre a fala apresentada nesta terça-feira e a anterior
 Ao ser interrogada pelo promotor Henry Vasconcelos, Célia confirma ter mentido várias vezes. Segundo ela, quando prestou depoimento na delegacia estava muito nervosa e sem advogado. '" Depois que meu pai ligou para uma amigo dele que é advogado e ele chegou lá ai eu comecei a falar com mais calma. Eu não quis proteger o Bruno. Só estava com medo”, diz.

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