O jogo está bom, a seleção está ganhando. De repente, você escuta alguns vizinhos xingando o time adversário e outros gritando "gol". Por alguns segundos você se sente perdido já que na sua TV nada mudou.
No auge da Copa do Mundo essa situação nunca esteve tão evidente, e muita gente nem imagina por que alguns “privilegiados” assistem antes de outros “mortais” os lances mais emocionantes das partidas de futebol.
Isso ocorre porque a TV digital sofre da “Síndrome do Delay”, que nada mais é que um atraso --que pode variar de cinco a quinze segundos-- na transmissão do áudio e do vídeo. E esse atraso acontece justamente para garantir uma melhor qualidade de imagem e de som, como se o telespectador estivesse dentro de um estádio de futebol.
Para saber como funcionam os diversos tipos transmissão de som e imagem, leia os tópicos abaixo e identifique qual é o tipo de transmissão mais adequado para você, que fica aflito para saber antes de todo mundo o que acontece na partida, ou mesmo que está simplesmente preocupado com uma melhor qualidade de som e de imagem.
Rádio
É o sistema que apresenta o menor delay até o destino final em relação à fonte geradora dos dados: cerca de 1 segundo de atraso. Isso ocorre porque o sinal do rádio (quando analógico) não precisa ser codificado, e chega mais rapidamente até o receptor. É por esse motivo que muitos fanáticos por futebol preferirem acompanhar o narrador de uma partida a partir de um radinho de pilha, mesmo com a TV ligada.
TV Analógica
Esse padrão foi adotado pelos Estados Unidos há pelo menos 50 anos. No Brasil ele é utilizado tanto pela TV aberta quanto pela TV por assinatura. Funciona assim: o sinal de televisão (imagem e som) sai da fonte geradora através de uma antena e vai até um satélite para ser distribuído até as programadoras. Esse sinal chega então em uma antena receptora (geralmente instalada no telhado do domicílio) e daí sim é exibido na telinha do telespectador. O atraso aqui é de cerca de dois segundos.
TV a Cabo Analógica
Com um delay que não chega a três segundos, é muito semelhante com o sistema analógico padrão da TV aberta. A diferença aqui é que na transmissão analógica através do cabo saem as antenas e entram os cabos (geralmente de fibra óptica). Isso significa que a imagem e o som “viajam” da fonte geradora (estádio de futebol, estúdio de TV, teatro etc) através de cabos finíssimos até a casa do telespectador. Para assistir ao sinal dos canais a cabo é necessário assinar os serviços de uma operadora e pagar por isso.
TV a Cabo Digital
Neste sistema, o sinal sai da fonte geradora via cabo e invariavelmente precisa ser codificado, comprimido e transformado em formato digital, para depois continuar sua “viagem” até a casa do telespectador. Lá esse sinal precisa de um decodificador (aquelas caixinhas que são oferecidas pelas operadoras de TV por assinatura) e passam por uma transformação em sinal analógico (se for um televisor convencional) ou são exibidos diretamente na telinha quando o aparelho tiver um sintonizador de sinal digital interno. Esse processo de transformação do sinal é, portanto, o principal responsável pelo atraso da transmissão, mas as imagens chegam bem mais nítidas e o áudio com melhor definição. O atraso aqui pode chegar a cinco segundos em relação à fonte geradora.
TV Via Satélite
O sinal deste sistema é transmitido pelo ar e sai da fonte geradora numa viagem de ida e volta até o espaço. Essa longa jornada e, principalmente, a codificação do sinal para formato digital, são os principais motivos do atraso na transmissão, que pode variar de 13 a 15 segundos em relação à fonte geradora dos dados, mas somente quando o sinal final for digital. Quando for um sinal analógico via satélite, esse atraso não chega a três segundos.
No auge da Copa do Mundo essa situação nunca esteve tão evidente, e muita gente nem imagina por que alguns “privilegiados” assistem antes de outros “mortais” os lances mais emocionantes das partidas de futebol.
Isso ocorre porque a TV digital sofre da “Síndrome do Delay”, que nada mais é que um atraso --que pode variar de cinco a quinze segundos-- na transmissão do áudio e do vídeo. E esse atraso acontece justamente para garantir uma melhor qualidade de imagem e de som, como se o telespectador estivesse dentro de um estádio de futebol.
Para saber como funcionam os diversos tipos transmissão de som e imagem, leia os tópicos abaixo e identifique qual é o tipo de transmissão mais adequado para você, que fica aflito para saber antes de todo mundo o que acontece na partida, ou mesmo que está simplesmente preocupado com uma melhor qualidade de som e de imagem.
Rádio
É o sistema que apresenta o menor delay até o destino final em relação à fonte geradora dos dados: cerca de 1 segundo de atraso. Isso ocorre porque o sinal do rádio (quando analógico) não precisa ser codificado, e chega mais rapidamente até o receptor. É por esse motivo que muitos fanáticos por futebol preferirem acompanhar o narrador de uma partida a partir de um radinho de pilha, mesmo com a TV ligada.
TV Analógica
Esse padrão foi adotado pelos Estados Unidos há pelo menos 50 anos. No Brasil ele é utilizado tanto pela TV aberta quanto pela TV por assinatura. Funciona assim: o sinal de televisão (imagem e som) sai da fonte geradora através de uma antena e vai até um satélite para ser distribuído até as programadoras. Esse sinal chega então em uma antena receptora (geralmente instalada no telhado do domicílio) e daí sim é exibido na telinha do telespectador. O atraso aqui é de cerca de dois segundos.
TV a Cabo Analógica
Com um delay que não chega a três segundos, é muito semelhante com o sistema analógico padrão da TV aberta. A diferença aqui é que na transmissão analógica através do cabo saem as antenas e entram os cabos (geralmente de fibra óptica). Isso significa que a imagem e o som “viajam” da fonte geradora (estádio de futebol, estúdio de TV, teatro etc) através de cabos finíssimos até a casa do telespectador. Para assistir ao sinal dos canais a cabo é necessário assinar os serviços de uma operadora e pagar por isso.
TV a Cabo Digital
Neste sistema, o sinal sai da fonte geradora via cabo e invariavelmente precisa ser codificado, comprimido e transformado em formato digital, para depois continuar sua “viagem” até a casa do telespectador. Lá esse sinal precisa de um decodificador (aquelas caixinhas que são oferecidas pelas operadoras de TV por assinatura) e passam por uma transformação em sinal analógico (se for um televisor convencional) ou são exibidos diretamente na telinha quando o aparelho tiver um sintonizador de sinal digital interno. Esse processo de transformação do sinal é, portanto, o principal responsável pelo atraso da transmissão, mas as imagens chegam bem mais nítidas e o áudio com melhor definição. O atraso aqui pode chegar a cinco segundos em relação à fonte geradora.
TV Via Satélite
O sinal deste sistema é transmitido pelo ar e sai da fonte geradora numa viagem de ida e volta até o espaço. Essa longa jornada e, principalmente, a codificação do sinal para formato digital, são os principais motivos do atraso na transmissão, que pode variar de 13 a 15 segundos em relação à fonte geradora dos dados, mas somente quando o sinal final for digital. Quando for um sinal analógico via satélite, esse atraso não chega a três segundos.
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