De todos os zagueiros que Romário enfrentou, nenhum deles o marcou de forma tão intensa quanto a filha Mônica Santoro, conhecida como Moniquinha. A moça, de 20 anos, filha mais velha do craque com sua primeira mulher, a ex-modelo homônima, confessa que faz marcação cerrada em Romário. “Morro de ciúmes do meu pai. Às vezes, saímos para dançar e fico irritadíssima quando as mulheres se atiram no meu pai. Faço logo cara feia, fico emburrada. Tem gente que nem se aproxima dele quando me vê”, conta Moniquinha.
Solteira, a jovem, que namorou por cinco anos, também sofre para driblar o paizão. “Só tive dois namorados e meu pai levou numa boa. Mas ele não gosta de conversar sobre paquera, meninos, não. Ele também é bem ciumento comigo”, diz Moniquinha que faz, pela primeira vez, um ensaio fotográfico mais ousado. “Acho que meu pai vai cair para trás”. Além do ciúme, Moniquinha também herdou de Romário a paixão pelos esportes. Ela pratica futevôlei há 1 ano e meio e surfa há oito. A profissão a ser seguida, no entanto, não está definida. A torcedora do Vasco passou para o quarto período da faculdade de desenho industrial na PUC (com habilitação em design de moda), mas não sabe o que fará no futuro: “Não me encontrei ainda. Só sei que o esporte é hobby porque não tenho disciplina para ser atleta”. Apesar de seu pai ter sido o melhor jogador da Copa de 94 e ter trazido o tetracampeonato para o Brasil, Moniquinha se lembra de um momento mais triste: o corte de Romário, quatro anos depois, na Copa da França: “Lembro que chorava muito vendo o sofrimento do meu pai”.
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