O Ministério Público de Minas Gerais cumpriu, nessa terça-feira (27) mandado de busca e apreensão em duas clínicas de tratamento de dependentes químicos em Unaí, no Noroeste do Estado. Nos locais, foram recolhidos objetos e documentos que indicaram a prática dos crimes de cárcere privado, maus-tratos e tortura contra dez internos. Também foram presas em flagrante dez pessoas.
Segundo a promotora de Justiça responsável pela ação, Andrea Beatriz Rodrigues de Barcelos, um dos centros já havia sido interditado judicialmente, por meio de liminar expedida em Ação Civil Pública. "Mas a decisão não foi devidamente cumprida, já que os pacientes foram apenas transferidos para outra clínica, de propriedade do mesmo responsável, a qual funcionava ilegalmente, sem alvará sanitário, e realizava internações involuntárias ilegais", complementa Barcelos.
Durante o cumprimento do mandado na segunda clínica, foi constatado que dez internos permaneciam no local contra sua vontade, entre eles, dois menores de idade. O responsável pelo centro e outras nove pessoas que exerciam a função de monitores dos internos foram presos em flagrante por cárcere privado. De acordo com a promotora, esses monitores também eram internos em tratamento.
O mandado de busca e apreensão foi cumprido em conjunto pelo MPMG, Polícia Civil e Gerência Regional de Saúde. As vítimas foram ouvidas e, em seguida, libertadas e encaminhadas para os seus familiares.
Segundo a promotora de Justiça responsável pela ação, Andrea Beatriz Rodrigues de Barcelos, um dos centros já havia sido interditado judicialmente, por meio de liminar expedida em Ação Civil Pública. "Mas a decisão não foi devidamente cumprida, já que os pacientes foram apenas transferidos para outra clínica, de propriedade do mesmo responsável, a qual funcionava ilegalmente, sem alvará sanitário, e realizava internações involuntárias ilegais", complementa Barcelos.
Durante o cumprimento do mandado na segunda clínica, foi constatado que dez internos permaneciam no local contra sua vontade, entre eles, dois menores de idade. O responsável pelo centro e outras nove pessoas que exerciam a função de monitores dos internos foram presos em flagrante por cárcere privado. De acordo com a promotora, esses monitores também eram internos em tratamento.
O mandado de busca e apreensão foi cumprido em conjunto pelo MPMG, Polícia Civil e Gerência Regional de Saúde. As vítimas foram ouvidas e, em seguida, libertadas e encaminhadas para os seus familiares.
COM MPMG
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