O homem que havia confessado ter matado um padre em Montes Claros, em fevereiro deste ano, mudou sua versão dos fatos durante a reconstituição do crime, realizada nessa quinta-feira (31), em Montes Claros.
Na reconstituição, o homem, que é o principal suspeito, desta vez disse que chamou o padre pelo interfone, e que, quando entrou, ele viu dois assaltantes. Em sua nova versão dos fatos, ele não foi a pessoa responsável pela morte do religioso.
Na reconstituição, o homem, que é o principal suspeito, desta vez disse que chamou o padre pelo interfone, e que, quando entrou, ele viu dois assaltantes. Em sua nova versão dos fatos, ele não foi a pessoa responsável pela morte do religioso.
A nova versão, cheia de contradições, de acordo com a Polícia Civil, é diferente do que foi relatado no depoimento prestado em fevereiro, quando o homem foi preso. Na época, ele confessou o homicídio porque, de acordo com ele, ele tinha sido abusado sexualmente pelo padre.
Na época, mesmo depois da confissão, a polícia ainda investigava a possibilidade de latrocínio (roubo seguido de morte).
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