Lojistas sentem falta de notas de R$ 5 e R$ 2; segmento também declara que as moedas de R$ 1 e de R$ 0,50 são as que mais fazem falta
O comércio está sentindo falta de cédulas de R$ 5 e R$ 2 para dar troco ao consumidor, segundo dados da pesquisa “O brasileiro e sua relação com o dinheiro”, feita 2010, divulgada no dia 28 de março pelo Banco Central (BC). O segmento também declara que as moedas de R$ 1 e de R$ 0,50 são as que mais fazem faltas.
Apesar do aumento no número de pessoas com acesso a serviços bancários, a maioria dos brasileiros ainda recebe seu salário em “dinheiro vivo”, segundo levantamento do Banco Central. A pesquisa mostra que 55% das pessoas são pagas dessa maneira por seus empregadores, mesmo percentual verificado em 2007. Esse aumento se deu apesar do avanço do sistema bancário e sua relação popular nesse período.
O fenômeno nacional também se reflete em Caratinga, e os comerciantes locais enfrentam o mesmo problema na hora do troco. O comerciante Alvino Sequetimpuceno, dono da loja de cosméticos, Cabelo e Cia., explica que faltam cédulas de R$ 5 e d R$ 2, e moedas. “Sempre saio louco atrás de moedas no comércio; outro dia mesmo meu funcionário estava atrás de moedas e teve que ir até ao banco trocar”, explica.
O comerciante observa que no início do mês é ainda mais difícil fornecer o troco, pois a maioria dos consumidores faz compras com cédulas de valores altos como R$ 100 ou R$ 50.
O balconista Geazi Thierme Viana Ferreira disse que no seu caixa entra muita nota de R$ 2, mas faltam cédulas de R$ 5 e R$ 10. “Houve um tempo que estava faltando muita prata e vivíamos trocando notas em outros estabelecimentos”, relata.
Na loja de bijuterias Bella Bijoux, o proprietário Clóvis Roberto Fagundes, afirma que o que mais falta na hora de dar o troco é moedas por isso ele sempre tem certa quantia no cofre do estabelecimento. “Sempre vou ao banco e troco R$ 100 em moedas e guardo, pois tem meses que ela fica escassa”, recomenda.
Apesar do aumento no número de pessoas com acesso a serviços bancários, a maioria dos brasileiros ainda recebe seu salário em “dinheiro vivo”, segundo levantamento do Banco Central. A pesquisa mostra que 55% das pessoas são pagas dessa maneira por seus empregadores, mesmo percentual verificado em 2007. Esse aumento se deu apesar do avanço do sistema bancário e sua relação popular nesse período.
O fenômeno nacional também se reflete em Caratinga, e os comerciantes locais enfrentam o mesmo problema na hora do troco. O comerciante Alvino Sequetimpuceno, dono da loja de cosméticos, Cabelo e Cia., explica que faltam cédulas de R$ 5 e d R$ 2, e moedas. “Sempre saio louco atrás de moedas no comércio; outro dia mesmo meu funcionário estava atrás de moedas e teve que ir até ao banco trocar”, explica.
O comerciante observa que no início do mês é ainda mais difícil fornecer o troco, pois a maioria dos consumidores faz compras com cédulas de valores altos como R$ 100 ou R$ 50.
O balconista Geazi Thierme Viana Ferreira disse que no seu caixa entra muita nota de R$ 2, mas faltam cédulas de R$ 5 e R$ 10. “Houve um tempo que estava faltando muita prata e vivíamos trocando notas em outros estabelecimentos”, relata.
Na loja de bijuterias Bella Bijoux, o proprietário Clóvis Roberto Fagundes, afirma que o que mais falta na hora de dar o troco é moedas por isso ele sempre tem certa quantia no cofre do estabelecimento. “Sempre vou ao banco e troco R$ 100 em moedas e guardo, pois tem meses que ela fica escassa”, recomenda.
Comerciante garante troco, mantendo moedas na loja
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