quarta-feira, 24 de agosto de 2011
Filho de juíza assassinada também sofria ameaças, diz jornal
Três meses antes de seu assassinato, a juíza Patrícia Acioli estava preocupada com ameaças sofridas pelo seu filho mais velho, Mike Acioli Chagas, de 20 anos. Segundo relato da própria juíza à 4ª Vara Criminal de São Gonçalo, Mike era seguido em Niterói, onde mora e no Rio de Janeiro, onde faz faculdade.
Em um telefonema anônimo, Patrícia escutou a descrição detalhada de um homem sobre a rotina do jovem, desde quando saía de casa até chegar à universidade. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
As ameaças recebidas diziam que o rapaz seria morto se ela não diminuísse o rigor de suas sentenças e decisões. A mudanças no alvo da perseguição incomodou bastante a magistrada, que geralmente reagia com tranquilidade aos bilhetes e chamadas anônimas. Ela se queixou de abandono pelo Tribunal de Justiça, responsável por retirar sua escolta, e temia pela segurança de seus familiares.
Após o crime, não foi tomada medida de proteção para Mike ou as outras duas filhas de Patrícia.
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