Quem esperava que a seleção brasileira feminina de vôlei jogasse abalada contra a Itália por causa das lesões de Mari, contra a Polônia, e Paula Pequeno, contra os Estados Unidos, se surpreendeu. Com uma ótima atuação, o Brasil arrasou a Itália por três sets a zero, parciais de 25/18, 25/13 e 25/16, em apenas 59 minutos, neste sábado, em Ningbo, China, e manteve suas chances de conquistar o título do Grand Prix.
Com a fácil vitória, as brasileiras passaram a somar oito pontos, ocupando momentaneamente a liderança da fase final da competição. O time brasileiro precisa torcer agora por uma vitória da China, que tem seis pontos, sobre os Estados Unidos (sete pontos), no jogo que fecha a quarta e penúltima rodada, às 8h30m (de Brasília), para decidir o título com o time da casa neste domingo, às 8h. Todos os jogos são transmitidos ao vivo pelo SporTV.
O jogo
Com Natália no time titular pela primeira vez na fase final do Grand Prix, o Brasil começou com tudo e abriu logo uma larga vantagem (7 a 2) e foi para a primeira parada técnica com 8 a 4. A seleção manteve o ritmo, e foi para a segunda parada com 16 a 8.
O Brasil chegou a 21 a 15, mas com dois pontos seguidos da Itália, o técnico José Roberto Guimarães pediu tempo, e logo em seguida veio o 22º ponto. Pouco tempo depois o Brasil fechou o primeiro set com certa facilidade: 25 a 17, em 21 minutos.
Brasil atropela no segundo set
No segundo set, a equipe brasileira teve alguns problemas de recepção no início, mas se recuperou e foi para a primeira parada técnica com 8 a 7 a seu favor. Na volta à quadra, o Brasil deslanchou e fez três pontos seguidos, obrigando o técnico da Itália, Massimo Barbolini, a pedir tempo. O bloqueio brasileiro, porém, impediu que as italianas reagissem e a seleção foi a 14 a 8. Barbolini então pediu novo tempo. Pouco adiantou, as brasileiras foram para a segunda parada com 16 a 9 no placar.
A seleção italiana parecia perdida e o Brasil chegou a 19 a 9. Fechar o segundo set para o time brasileiro passou a ser questão de pouco tempo, já que a Itália não acertava nada. E foi o que ocorreu numa bela largada de Natália: 25 a 13, em 18 minutos.
Itália muda o time, mas não sua atuação
No terceiro set, Barbolini pôs Rondon no lugar de Lo Bianco, e Bosetti, no de Piccinini, para tentar a reação. A Itália começou melhor, abriu 5 a 3, mas as brasileiras conseguiram a virada e foram para a primeira parada técnica da parcial com favoráveis 8 a 6. Com Fabíola em grande dia, o Brasil fez dois pontos seguidos e chegou a 10 a 7.
Quando as brasileiras fizeram 12 a 8, o técnico italiano parou o jogo para tentar fazer seu time se recuperar. Logo depois, ele pôs a Barcellini em quadra, mas o Brasil foi para a segunda parada com vantagem: 16 a 13. E prosseguiu ampliando a diferença com dois pontos seguidos, levando Barbolini a parar a partida novamente. Um erro incrível da arbitragem tirou o 19º ponto da equipe brasileira, mas com raiva Jaqueline largou o braço no lance seguinte e o placar ficou em 19 a 14.
Fabíola exibia uma técnica impressionante e a vitória ficou mais perto quando o Brasil fez 22 a 16, com um ataque de Fabiana. O match point veio com a mesma atacante, e a vitória com uma pancada de Natália: 25 a 16, em 20 minutos.
O jogo
Com Natália no time titular pela primeira vez na fase final do Grand Prix, o Brasil começou com tudo e abriu logo uma larga vantagem (7 a 2) e foi para a primeira parada técnica com 8 a 4. A seleção manteve o ritmo, e foi para a segunda parada com 16 a 8.
O Brasil chegou a 21 a 15, mas com dois pontos seguidos da Itália, o técnico José Roberto Guimarães pediu tempo, e logo em seguida veio o 22º ponto. Pouco tempo depois o Brasil fechou o primeiro set com certa facilidade: 25 a 17, em 21 minutos.
Brasil atropela no segundo set
No segundo set, a equipe brasileira teve alguns problemas de recepção no início, mas se recuperou e foi para a primeira parada técnica com 8 a 7 a seu favor. Na volta à quadra, o Brasil deslanchou e fez três pontos seguidos, obrigando o técnico da Itália, Massimo Barbolini, a pedir tempo. O bloqueio brasileiro, porém, impediu que as italianas reagissem e a seleção foi a 14 a 8. Barbolini então pediu novo tempo. Pouco adiantou, as brasileiras foram para a segunda parada com 16 a 9 no placar.
A seleção italiana parecia perdida e o Brasil chegou a 19 a 9. Fechar o segundo set para o time brasileiro passou a ser questão de pouco tempo, já que a Itália não acertava nada. E foi o que ocorreu numa bela largada de Natália: 25 a 13, em 18 minutos.
Itália muda o time, mas não sua atuação
No terceiro set, Barbolini pôs Rondon no lugar de Lo Bianco, e Bosetti, no de Piccinini, para tentar a reação. A Itália começou melhor, abriu 5 a 3, mas as brasileiras conseguiram a virada e foram para a primeira parada técnica da parcial com favoráveis 8 a 6. Com Fabíola em grande dia, o Brasil fez dois pontos seguidos e chegou a 10 a 7.
Quando as brasileiras fizeram 12 a 8, o técnico italiano parou o jogo para tentar fazer seu time se recuperar. Logo depois, ele pôs a Barcellini em quadra, mas o Brasil foi para a segunda parada com vantagem: 16 a 13. E prosseguiu ampliando a diferença com dois pontos seguidos, levando Barbolini a parar a partida novamente. Um erro incrível da arbitragem tirou o 19º ponto da equipe brasileira, mas com raiva Jaqueline largou o braço no lance seguinte e o placar ficou em 19 a 14.
Fabíola exibia uma técnica impressionante e a vitória ficou mais perto quando o Brasil fez 22 a 16, com um ataque de Fabiana. O match point veio com a mesma atacante, e a vitória com uma pancada de Natália: 25 a 16, em 20 minutos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário