As mães e gestantes de todo o Estado já podem se cadastrar no programa Mães de Minas via central de atendimento telefônico. Basta ligar para o Ligue Minas (155), que funciona diariamente. A chamada é gratuita e as atendentes receberam treinamento específico.
Além do cadastramento, a central terá várias funções, como marcação de consultas, apoio nos momentos críticos durante a gestação por meio do suporte de médicos e enfermeiros, fiscalização da presença em consultas, intermediação no momento do parto, etc..
O novo sistema é destinado às gestantes e mães de crianças de até 1 ano de idade e terá, a princípio, 20 pontos de atendimento. À medida que as demandas aumentarem, a estrutura também será ampliada.
Segundo o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, o programa Mães de Minas visa reduzir a mortalidade infantil e materna em Minas Gerais e garantir a proteção social às gestantes e crianças de riscos, por meio da mobilização e estabelecimento de parcerias com setores governamentais e entidades da sociedade civil.
“A reflexão sobre os cenários que levam à mortalidade infantil e materna apontam a necessidade de fortalecer o cuidado com a gestante, a criança e suas famílias, identificando-as rapidamente, tão logo se tenha notícia do início da gravidez. Assim, podemos estabelecer um relacionamento particular com cada uma delas, mobilizando todos os recursos necessários para o acompanhamento do pré-natal e solucionando todas as situações de risco”, declarou.
Riscos
A mulher que não procura os serviços de saúde nos primeiros três meses de gravidez corre mais riscos de ter complicações na gestação, no parto e no desenvolvimento da criança. Por isso, a informação tem caráter fundamental na prevenção das mortalidades infantil e materna e na prevenção de diversas enfermidades.
“Não basta saber que a gestante e a criança existem, como acontece por meio dos sistemas de informação clássicos, é preciso que essa informação seja em tempo real, de tal maneira que possibilite acompanhamento e proteção eficazes”, reiterou o secretário.
Além do cadastramento, a central terá várias funções, como marcação de consultas, apoio nos momentos críticos durante a gestação por meio do suporte de médicos e enfermeiros, fiscalização da presença em consultas, intermediação no momento do parto, etc..
O novo sistema é destinado às gestantes e mães de crianças de até 1 ano de idade e terá, a princípio, 20 pontos de atendimento. À medida que as demandas aumentarem, a estrutura também será ampliada.
Segundo o secretário de Estado de Saúde, Antônio Jorge de Souza Marques, o programa Mães de Minas visa reduzir a mortalidade infantil e materna em Minas Gerais e garantir a proteção social às gestantes e crianças de riscos, por meio da mobilização e estabelecimento de parcerias com setores governamentais e entidades da sociedade civil.
“A reflexão sobre os cenários que levam à mortalidade infantil e materna apontam a necessidade de fortalecer o cuidado com a gestante, a criança e suas famílias, identificando-as rapidamente, tão logo se tenha notícia do início da gravidez. Assim, podemos estabelecer um relacionamento particular com cada uma delas, mobilizando todos os recursos necessários para o acompanhamento do pré-natal e solucionando todas as situações de risco”, declarou.
Riscos
A mulher que não procura os serviços de saúde nos primeiros três meses de gravidez corre mais riscos de ter complicações na gestação, no parto e no desenvolvimento da criança. Por isso, a informação tem caráter fundamental na prevenção das mortalidades infantil e materna e na prevenção de diversas enfermidades.
“Não basta saber que a gestante e a criança existem, como acontece por meio dos sistemas de informação clássicos, é preciso que essa informação seja em tempo real, de tal maneira que possibilite acompanhamento e proteção eficazes”, reiterou o secretário.
Agência Minas
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