A retirada de ossadas de covas rasas do Cemitério Municipal de Varginha revoltou os visitantes que foram ao local na última terça-feira (2), feriado de Finados. Ao chegarem ao cemitério para homenagearem os túmulos de parentes, dezenas de pessoas não encontraram os locais onde os corpos estavam enterrados. O motivo da retirada, segundo a administração do cemitério, é o prazo de cinco anos para a remoção de restos mortais de pessoas que não têm jazigo próprio. “Essa ação é amparada por uma lei municipal de abril de 1996. Após cinco anos enterrados, os ossos são levados um ossário”, afirma o diretor-administrativo do cemitério, João Donizete da Silva.
Segundo Silva, quando os corpos são enterrados no local, os familiares são informados da lei e devem entrar em contato com a administração do cemitério antes do fim do prazo determinado para poderem transferir as ossadas para outros locais. “Retiramos os restos que estavam enterrados na área para começarmos uma reforma e fazermos melhorias no local”, conta o administrador. Os ossos já retirados das covas rasas não podem ser recuperados, segundo o cemitério.
A pedido do Ministério Público, a Polícia Civil de Varginha vai investigar a suposta remoção de ossadas do local antes do prazo de cinco anos.
Segundo Silva, quando os corpos são enterrados no local, os familiares são informados da lei e devem entrar em contato com a administração do cemitério antes do fim do prazo determinado para poderem transferir as ossadas para outros locais. “Retiramos os restos que estavam enterrados na área para começarmos uma reforma e fazermos melhorias no local”, conta o administrador. Os ossos já retirados das covas rasas não podem ser recuperados, segundo o cemitério.
A pedido do Ministério Público, a Polícia Civil de Varginha vai investigar a suposta remoção de ossadas do local antes do prazo de cinco anos.
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