A Polícia Militar informou nesta segunda-feira (29) que o traficante Luis Carlos Nesse José, conhecido como “Di Vidro”, foi morto durante a ocupação policial no Conjunto de Favelas do Alemão, na Zona Norte do Rio, na noite de domingo (28). Segundo o Disque-Denúncia, o traficante seria o chefe do tráfico da comunidade Mangueirinha, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, e um dos criminosos mais procurados do Rio.
De acordo com Sérgio Mendes, comandante do 15º BPM (Duque de Caxias), o traficante morreu depois de trocar tiros com a polícia.
Ainda segundo informações do Disque- Denúncia, “Di Vidro” atuava há 10 anos em Duque de Caxias roubando veículos. Contra ele existem pelo menos quatro mandados de prisão por roubo e um por homicídio.
R$ 2 mil por paradeiro
Em 1998, o criminoso foi preso por roubo. Ficou na prisão por três anos e, em 2001, recebeu o direito de cumprir o resto da pena em regime semiaberto, mas fugiu. A recompensa para quem fornecesse informações sobre o paradeiro de Luis Carlos Nesse José era de R$ 2 mil.
Mais de 3400 denúncias em uma semana
O Disque-Denúncia recebeu, até as 13h20 desta segunda-feira (29), 3.450 ligações sobre os ataques ao Rio de Janeiro, que começaram há uma semana. Só hoje, a ONG recebeu 261 ligações. O número é recorde, como explica o superintendente do serviço, Zeca Borges.
De acordo com Sérgio Mendes, comandante do 15º BPM (Duque de Caxias), o traficante morreu depois de trocar tiros com a polícia.
Ainda segundo informações do Disque- Denúncia, “Di Vidro” atuava há 10 anos em Duque de Caxias roubando veículos. Contra ele existem pelo menos quatro mandados de prisão por roubo e um por homicídio.
R$ 2 mil por paradeiro
Em 1998, o criminoso foi preso por roubo. Ficou na prisão por três anos e, em 2001, recebeu o direito de cumprir o resto da pena em regime semiaberto, mas fugiu. A recompensa para quem fornecesse informações sobre o paradeiro de Luis Carlos Nesse José era de R$ 2 mil.
Mais de 3400 denúncias em uma semana
O Disque-Denúncia recebeu, até as 13h20 desta segunda-feira (29), 3.450 ligações sobre os ataques ao Rio de Janeiro, que começaram há uma semana. Só hoje, a ONG recebeu 261 ligações. O número é recorde, como explica o superintendente do serviço, Zeca Borges.
“Com a própria ação da polícia, nós tivemos um aumento muito grande a partir de quarta (24) e quinta-feira (25). Batemos todos os nossos recordes históricos e nunca tivemos uma situação desse tipo”, contou o superintendente do serviço.
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