O Corpo de Bombeiros informou que controlou o incêndio que, segundo policiais do Batalhão de Polícia Rodoviária estadual, atingiu um caminhão, um carro e duas motos, na pista lateral sentido Zona Oeste da Avenida Brasil, em Barros Filho, no subúrbio do Rio.
Não há informações sobre feridos. Segundo o BPRv, o incêndio foi criminoso. O tráfego está interrompido na pista lateral por volta das 11h, o que causa engarrafamento na região.
Um microônibus também foi incendiado nesta quinta na Rua do Bispo, no Rio Comprido, na Zona Norte do Rio. A informação foi confirmada pelo comandante do 1º BPM (Estácio), tenente-coronel Sérgio Luiz Mendes.
Ainda de acordo com o comandante, a Polícia Militar e os bombeiros estão no local para conter as chamas. O comandante, no entanto, ainda não confirma relação do fogo com ataque criminoso.
Ainda de acordo com o comandante, a Polícia Militar e os bombeiros estão no local para conter as chamas. O comandante, no entanto, ainda não confirma relação do fogo com ataque criminoso.
Segundo testemunhas a fiação próxima ao local do incêndio está sendo atingida pelo fogo. A Light, responsável pelo fornecimento de energia elétrica, ainda não sabe se a rede elétrica foi afetada.
Incêndios no subúrbio e Região Metropolitana
Por volta das 9h, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, mais um ônibus pegou fogo nesta quinta-feira (25). O veículo da Viação Mauá foi destruído pelo fogo na Estrada Santa Isabel, no bairro Barreira. De acordo com bombeiros de São Gonçalo, não houve vítimas.
Por volta das 9h, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, mais um ônibus pegou fogo nesta quinta-feira (25). O veículo da Viação Mauá foi destruído pelo fogo na Estrada Santa Isabel, no bairro Barreira. De acordo com bombeiros de São Gonçalo, não houve vítimas.
Bombeiros dizem que não há como informar se incêndio foi criminoso ou não. As causas do incêndio só serão divulgadas após o trabalho de perícia feito pela polícia.
Trotes atrapalham socorro
Uma série de telefonemas falsos e boatos sobre incêndios em veículos no Rio e na Região Metropolitana vem atrapalhando o trabalho do Corpo de Bombeiros. Depois dos ataques, de acordo com a assessoria de comunicação, os quartéis têm recebido vários chamados para ocorrências que não se confirmam.
Uma série de telefonemas falsos e boatos sobre incêndios em veículos no Rio e na Região Metropolitana vem atrapalhando o trabalho do Corpo de Bombeiros. Depois dos ataques, de acordo com a assessoria de comunicação, os quartéis têm recebido vários chamados para ocorrências que não se confirmam.
Nesta quinta-feira (25), por exemplo, bombeiros foram chamados para um incêndio em um ônibus na Rua Guiraréia, em Rocha Miranda, no subúrbio. Ao chegar ao local, constataram não se tratar de um veículo, mas sim, que tinham ateado fogo em pneus.
No mesmo bairro, um ônibus pegou fogo na Rua Caxambu, perto da estação do metrô de Irajá. Bombeiros tentaram conter as chamas, mas o veículo foi totalmente destruído pelas chamas.
Policiais do 9º BPM (Rocha Miranda) ainda não confirmaram se os incêndios foram criminosos ou não. Não há informações sobre vítimas.
Nesta madrugada, foram outros 4 ataques em diferentes pontos do estado e deixaram uma pessoa ferida, totalizando 11 veículos incendiados nesta quinta (25). Segundo a Polícia Militar, os ataques foram registrados na Penha, no subúrbio; em Mesquita, na Baixada Fluminense; em Laranjeiras, Zona Sul; e na Barra da Tijuca, Zona Oeste. Desde segunda-feira (22), já foram registrados 48 incêndios em carros, vans, ônibus e caminhões.
Bope segue para Penha
Um comboio com mais de dez veículos do Bope chegou no início da manhã desta quinta-feira (25) à Vila Cruzeiro, na Penha, no subúrbio do Rio. Um outro grupo com número semelhante de agentes saiu nesta manhã em direção à mesma região, onde deve se concentrar boa par te das operações da polícia.
Um comboio com mais de dez veículos do Bope chegou no início da manhã desta quinta-feira (25) à Vila Cruzeiro, na Penha, no subúrbio do Rio. Um outro grupo com número semelhante de agentes saiu nesta manhã em direção à mesma região, onde deve se concentrar boa par te das operações da polícia.
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