O príncipe Mohammed bin Nayef, membro da família real da Arábia Saudita, sobreviveu à explosão de um homem-bomba que se encontrava em seu escritório, na cidade de Jeddah, no Mar Vermelho. O suicida era um militante procurado pela polícia e foi até o local dizendo que queria se entregar pessoalmente ao príncipe, que é responsável pela Segurança no Ministério do Interior e lidera o combate ao extremismo no país.
Segundo as autoridades sauditas, ele sobreviveu ao atentado com ferimentos graves. Essa é primeira tentativa de assassinato conhecida contra um membro da família real desde que a Arábia Saudita iniciou sua operação contra militantes, há oito anos, após os atentados de 11 de setembro nos Estados Unidos.
Em julho, autoridades sauditas afirmaram que um tribunal criminal julgou e condenou mais de 300 militantes da rede extremista Al-Qaeda a prisões e multas, no primeiro julgamento do gênero.
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