Trinta e seis mil em material de construção de uma escola foram desviados em Ilicínea, no Sul de Minas Gerais, segundo a Comissão Especial de Investigação da Câmara. As obras começaram em 2007 e não terminaram. Por conta disso, 90 alunos estudam em salas improvisadas em um prédio alugado.
O presidente da Comissão, Joaquim Ribeiro de Almeida, afirmou que a escola já deveria estar pronta se o dinheiro público não tivesse sido desviado. "Foram pagos 1.108 sacos de cimento, mas o perito constatou que foram usados 691 sacos, prejuízo de mais de R$36 mil nos dias de hoje", disse o presidente.
O responsável pela compra do material na época era Neidson Cristiani, que foi secretário de educação e hoje é vereador. Ele nega qualquer irregularidade. "
Os vereadores querem saber agora o destino do material comprado e não usado na obra da escola. As investigações continuam. O relatório será encaminhado para o Ministério Púbico e para o Tribunal de Contas do Estado (TCE).
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