Devido à falta de pagamento de aluguel, o Colégio Diretriz, em Belo Horizonte, não poderá mais funcionar em um imóvel da região de Venda Nova, em Belo Horizonte. O pedido de despejo foi aceito pela juíza Aída Oliveira Ribeiro da 15ª Vara Cível da capital mineira. A decisão cabe recurso.
Na ação, os advogados que representaram o dono do imóvel alagaram o não recebimento dos alugueis no valor mensal de R$ 3.333,39, somando um total de R$ 26.982,52, além de pedirem o pagamento dos alugueis atrasados. Os atrasos terão que ser pagos acrescidos de juros e correção monetária até a efetiva desocupação do imóvel.
O Colégio não apresentou contestação.
Para decidir, a juíza levou em consideração os capítulos do Código do Processo Civil que tratam de contratos de locação e sobre a inadimplência de valores.
O contrato de locação do imóvel foi rescindido.
Na ação, os advogados que representaram o dono do imóvel alagaram o não recebimento dos alugueis no valor mensal de R$ 3.333,39, somando um total de R$ 26.982,52, além de pedirem o pagamento dos alugueis atrasados. Os atrasos terão que ser pagos acrescidos de juros e correção monetária até a efetiva desocupação do imóvel.
O Colégio não apresentou contestação.
Para decidir, a juíza levou em consideração os capítulos do Código do Processo Civil que tratam de contratos de locação e sobre a inadimplência de valores.
O contrato de locação do imóvel foi rescindido.
COM INFORMAÇÕES DO TJMG
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