Os servidores da rede estadual de saúde iniciaram nesta segunda-feira (4) uma série de paralisações. De acordo com o Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde/MG), as primeiras redes afetadas são as da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig).
Os hospitais Júlia Kubitschek, Eduardo de Menezes e a Maternidade Odete Valadares terão atendimento reduzido a 30% do quadro de funcionários nesta segunda. Conforme o sindicato, ações atingirão além da Fhemig, o Hemominas e a Funed, em dias alternados.
A categoria pede reajuste salarial para todos, plano de carreira, pagamento de direitos trabalhistas e redução da jornada de trabalho para 30 horas semanais. Nesta manhã, os servidores estão concentrados em frente ao Júlia Kubitschek, na região do Barreiro.
Greve geral - Caso não haja acordo com o Governo, o Sind-Saúde prevê uma greve geral a partir do dia 14. No mesmo dia ocorrerá uma assembleia da categoria. Segundo a assessoria do sindicato, ainda não há reunião marcada com representantes do Estado.
As datas das próximas paralisações setoriais foram definidas pelo Comando de Greve e serão divulgadas próximo ao dia de ocorrer, como estratégia para que os trabalhadores não sofram ameaças ao direito de greve.
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