O Mais Você dessa sexta-feira, 04 de março, trouxe novas informações sobre o caso da menina Lavínia e conversou com os avós paternos da pequena.
Adão, o avô, tem 58 anos e é empreiteiro de obras. Marta tem 56 e é dona de casa. Os dois tiveram três filhos. Rony dos Santos, pai de Lavínia, é o filho do meio. A família mora no mesmo terreno, em um prédio de três andares, com escada externa, e alega ser impossível perceber movimentação na casa dos outros. Eles contaram que a família foi alertada sobre o desaparecimento de Lavínia logo pela manhã, quando a mãe dela, Andréia, sentiu a falta da filha.
Os pais de Rony dizem que ninguém sabia que ele tinha uma amante e que o crime aconteceu simplesmente por vingança e crueldade. Eles alegam que o dinheiro de Rony, dois mil reais, guardados para comprar um carro, não motivou o assassinato de Lavínia. Rony é professor de educação física, casado há seis anos com Andréia e, segundo os pais, sempre foi uma pessoa exemplar. Quanto à traição, eles afirmam que todos estão sujeitos a isso e perdoam Rony. "Ele não é de farra, não bebe, não fuma. Nós ficamos bobos quando soubemos da existência dessa outra mulher", disse Marta.
Os pais de Rony dizem que ninguém sabia que ele tinha uma amante e que o crime aconteceu simplesmente por vingança e crueldade. Eles alegam que o dinheiro de Rony, dois mil reais, guardados para comprar um carro, não motivou o assassinato de Lavínia. Rony é professor de educação física, casado há seis anos com Andréia e, segundo os pais, sempre foi uma pessoa exemplar. Quanto à traição, eles afirmam que todos estão sujeitos a isso e perdoam Rony. "Ele não é de farra, não bebe, não fuma. Nós ficamos bobos quando soubemos da existência dessa outra mulher", disse Marta.
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Eles comentaram também as especulações da mídia e a suspeita da polícia sobre um detalhe importante no caso: como a assassina conseguiu entrar na casa e retirar a menina sem ninguém perceber? "Para ela chegar até lá, ela teve a ajuda de alguém sim. Tem que subir dois lances de escada. Ela não conhecia, nunca tinha ido lá", concluiu Adão.
Eles comentaram também as especulações da mídia e a suspeita da polícia sobre um detalhe importante no caso: como a assassina conseguiu entrar na casa e retirar a menina sem ninguém perceber? "Para ela chegar até lá, ela teve a ajuda de alguém sim. Tem que subir dois lances de escada. Ela não conhecia, nunca tinha ido lá", concluiu Adão.
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