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sexta-feira, 4 de março de 2011

Mãe e avó materna da bebê que teve agulhas colocadas no corpo querem a criança de volta

Com apenas nove meses de vida, a criança, filha de Késia Cristina de Jesus Pinto, de 15 anos e Wellington Anacleto Machado, de 23 anos de idade, residentes em Inhapim, através de uma radiografia teve o diagnóstico confirmado: no corpo da menina foram encontradas 3 agulhas e meia de costura de cerca 4 cm.

No dia 3 de setembro de 2010, o Super Canal divulgou a primeira matéria referente ao caso que chocou e intrigou a todos tendo em vista a dúvida de quem poderia ter cometido um ato tão cruel.
Diante a dúvida, foi determinado que a criança fosse afastada da família.

Na época em que o crime foi a conhecimento público a menina tinha apenas nove meses de vida.
A princípio, mãe, pai e avó materna eram os principais suspeitos da polícia.

De acordo com o delegado responsável pelo caso na época, Dr Welington Moreira de Oliveira, após algum tempo, no dia 15 de outubro de 2010, o pai da bebê confessou a autoria do crime.
Entretanto, em um segundo depoimento, ele mudou a versão e disse que havia dito tudo aquilo porque sua ex-esposa afirmou que voltaria para ele diante a confissão.

Na primeira matéria divulgada pela Super Canal, a avó da criança, Dona Ireny Joana de Jesus Pinto, que era uma das principais suspeitas, foi a única que quis gravar entrevista com a emissora. E durante sua fala ela afirmou que a criança ficou durante muito tempo na casa dos avós paternos e quando retornou para Inhapim começou a sentir dores.

Na manhã da última quinta-feira (04/03), a equipe de jornalismo do Super Canal, que continua acompanhando o caso, retornou a Inhapim para saber do andamento do caso.

Ao procurar a mãe e avó da bebê elas relataram que há quase 6 meses não têm mais contato algum com a criança e que sabem apenas que as agulhas já foram retiradas.
Segundo as familiares o processo está nas mãos do Juiz Dr Mauro Simonassi.

A avó conta como têm sido os meses longe da neta e mostra que o quarto da bebê está sempre pronto para recebê-la de volta!

Emocionada a mãe fala ainda sobre boatos de que a criança poderá ser colcada à disposição para adoção e disse: “Eu quero minha filha de volta!”

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