O corpo do cabo da Polícia Militar, Fábio de Oliveira, foi liberado na manhã desta sexta-feira (25) para o Instituto Médico-Legal (IML). Na entrada do 1º Batalhão, onde o militar foi encontrado morto, o cunhado dele Rogério Magno criticou a postura do governo do Estado e da imprensa em relação ao caso.
O parente do policial afirmou que acha que o governador e o secretário de Defesa Social são culpados pela morte. “Mancharam quatro cidadãos como bandidos. Inocente ou culpado, ele subiu no morro para fazer o trabalho dele. O secretário foi ignorante ao chamar o Fábio e os outros três de bandidos de farda”, desabafou.
Magno relatou que não acredita em outra hipótese para a morte a não ser suicídio. Na última noite, o policial teria conversado longamente com o advogado e não deu sinais de que estava com problemas. O policial trabalhou por muitos anos no setor administrativo e por cerca de um ano vinha trabalhando no batalhão Rotam. Ao fim da manhã, cerca de 15 soldados e praças começaram uma manifestação com faixas em frente ao batalhão, em apoio aos trabalhos da Rotam.
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