De acordo com Ataíde Gil Guerreiro, diretor-executivo do Clube dos 13, a cobrança extra para a exibidora do Campeonato Brasileiro na TV aberta mostrar um jogo da praça para a praça é para privilegiar os clubes que estiverem na ponta da tabela nas últimas rodadas, com o dinheiro a mais indo para eles. Em cima do valor mínimo estipulado de R$ 500 milhões, cada jogo custará R$ 1,3 milhão para a emissora vencedora. Sendo o triplo pela exibição local, iria a R$ 3,9 milhões, rachados entre os dois times exibidos. Por outro lado, o racha entre CBF e Clube dos 13 determinaria mudanças inclusive ligadas à escolha da exibidora do Campeonato em TV aberta, da seguinte forma: se der Globo, ela mantém tudo como está e, para agradar clubes como Corinthians e Palmeiras, citaria as marcas dos detentores dos "naming rights" de seus estádios.
Se der Record, os jogos do meio de semana vão para 20h30, com bloqueio a todo o Estado - e não só à cidade - onde acontecer o jogo transmitido (o que favoreceria o PPV) e citaria marcas de empresas parceiras dos clubes mesmo que elas não fossem suas anunciantes.
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