O Tribunal de Justiça de Minas Gerais negou nesta quarta-feira (7) habeas corpus a favor do borracheiro Fábio Wiliam Silva Soares, acusado de matar e ex-mulher Maria Islaine de Morais, em 20 de janeiro deste ano. Todo o crime foi filmado por uma câmera instalada no salão de beleza em que a vítima trabalhava.
O pedido foi julgado por dois dos três desembargadores da 4ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, que negaram liberdade ao acusado. Segundo um dos votantes, desembargador Eduardo Brum, Fábio Wiliam Silva Soares deve permanecer detido pela "gravidade concreta do episódio e a periculosidade do envolvido". Falta ainda o voto do desembargador Fernando Starling, mas como a maioria deu voto contrário ao pedido, não há mais chance, segundo a Justiça, de que o habeas corpus seja concedido.
Maria Islaine de Morais foi morta com nove tiros enquanto trabalhava no bairro Santa Mônica. Antes, já tinha registrado várias queixas contra o ex-marido, que a perseguia.
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