Uma australiana de dez anos surpreendeu especialistas após sobreviver a um ataque de um cubozoário, um tipo de água-viva que vive no Pacífico e é tida como um dos animais mais venenosos da Terra.
Rachel Shardlow foi queimada pela criatura quando nadava com o irmão no rio Calliope, há mais de 23 quilômetros do Oceano Pacífico, em Gladstone, norte da Austrália.
Rachel Shardlow foi queimada pela criatura quando nadava com o irmão no rio Calliope, há mais de 23 quilômetros do Oceano Pacífico, em Gladstone, norte da Austrália.
Esses animais matam humanos mais rápido do que qualquer outro animal venenoso", disse o pesquisador e zoologista da Universidade de James Cook, em Queenland, Jamie Seymour. "Apenas três minutos são suficientes para ser fatal."
Quando os tentáculos da água-viva prenderam sua perna, Rachel sentiu falta de ar e perdeu a visão. O irmão a trouxe para a beira do rio e a criança ficou inconsciente por 30 minutos.
Rachel foi colocada em coma induzido, e após seis semanas de tratamento no Hospital de Brisbane, pode retornar para casa.
Para o zoologista, foi quase um milagre Rachel ter sobrevivido.
"Jamais soube de alguém de se salvou depois de tamanha extensão da queimadura", disse Seymour à rádio australiana ABC.
"Quando vi as fotos da perna dela, pensei: essa criança não deveria ter sobrevivido."
Segundo o professor, a universidade está interessada em saber quanto tempo Rachel vai levar para se recuperar completamente e se haverá alguma sequela.
Segundo o pai de Rachel, Geoff Shardlow, a pele da filha está com cicatrizes e ela também sofreu de perda de memória.
Quando os tentáculos da água-viva prenderam sua perna, Rachel sentiu falta de ar e perdeu a visão. O irmão a trouxe para a beira do rio e a criança ficou inconsciente por 30 minutos.
Rachel foi colocada em coma induzido, e após seis semanas de tratamento no Hospital de Brisbane, pode retornar para casa.
Para o zoologista, foi quase um milagre Rachel ter sobrevivido.
"Jamais soube de alguém de se salvou depois de tamanha extensão da queimadura", disse Seymour à rádio australiana ABC.
"Quando vi as fotos da perna dela, pensei: essa criança não deveria ter sobrevivido."
Segundo o professor, a universidade está interessada em saber quanto tempo Rachel vai levar para se recuperar completamente e se haverá alguma sequela.
Segundo o pai de Rachel, Geoff Shardlow, a pele da filha está com cicatrizes e ela também sofreu de perda de memória.
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