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quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Falsa médica é investigada pela Polícia Federal em Uberlândia

A Polícia Federal já começou as investigações sobre o caso de uma mulher que se passava por médica em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O caso foi descoberto pela prefeitura da cidade no último sábado (17), depois que a mulher fez a mesma prescrição médica para cinco pacientes com enfermidades diferentes. De acordo com a Polícia Federal, a mulher trabalhou em uma Unidade de Atendimento Integrado (UAI) do bairro Planalto.
Segundo o delegado Pacífico Martins Ferreira, assim que a prefeitura denunciou o caso, a farsa começou a ser descoberta. "Ela usava um registro de outra pessoa no Conselho Regional de Medicina (CRM). Todos os documentos, como diplomas e certificados que ela apresentou à prefeitura, eram falsos", afirmou o delegado federal.
Ainda conforme o delegado, a mulher já havia tentado, no último setembro, ser admitida como dentista da Prefeitura, mas não teve sucesso. Assim, ela providenciou novos documentos falsos para conseguir a vaga. "Quando verificamos o nome dela no nosso sistema, vimos que ela já tem um processo na Polícia Federal por exercício ilegal da odontologia", disse o delegado.
O coordenador municipal de saúde de Uberlândia, o médico Adenilson Ferreira, afirmou que a mulher foi colocada numa situação de avaliação e treinamento pelo coordenador da UAI em que ela trabalhou. "Não é um procedimento padrão da prefeitura. Ela foi colocada pelo coordenador para atender pacientes antes de ser verificada toda a documentação porque havia uma carência de profissionais. Ela não chegou a ser admitida", explicou o médico.
Foragida
Segundo o delegado Pacífico Martins Ferreira, assim que percebeu que havia sido descoberta pela prefeitura, a mulher não foi mais ao trabalho e não há notícias de seu paradeiro. "Se o fato tivesse sido descoberto antes, poderíamos armar um flagrante e prendê-la", explicou Ferreira. O caso será investigado e, assim que for concluído, ela será intimada a comparecer à delegacia. "Além do crime de prescrição ilegal de medicamentos, ela pode ser autuada por falsificação de documentos e falsidade ideológica", afirma.
Segundo Adenilson Ferreira, da Prefeitura de Uberlândia, há um rígido critério na seleção dos médicos que trabalham nas unidades de saúde da cidade.

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