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domingo, 1 de abril de 2012

Antes do "BBB", Fael não tinha dinheiro para consertar caminhonete; amigos lembram origem humilde do campeão

Foi pela simplicidade e humildade que o mais novo milionário do Brasil conquistou o público e saiu vencedor da 12ª edição do “BBB”. Em Aral Moreira, sua terra natal no interior de Mato Grosso do Sul, fronteira com o Paraguai, Fael mantinha uma vida singela.
Amigo da família desde que Fael era criança, Gilson Oliveira Ferreira virou assessor depois da fama do Sul-Mato-Grossense. Conta que o rapaz sempre foi “tranquilo e sossegado” e que nunca deu trabalho.
Sobre a participação dele no “BBB”, Gilson Oliveira tem certeza de que o menino que conheceu ainda criança “foi ele mesmo” durante os três meses de confinamento. “Aquilo era o que ele é”, disse.
Na cidade, o médico veterinário é visto como um rapaz batalhador e muito simples. Amigo de laçada do caubói, o estudante Dener Duarte, de 20 anos, conta que ficou orgulhoso ao ver o amigo participando do reality show da Rede Globo. “Deixou todo mundo orgulhoso porque ele representou o valor da fronteira”, afirmou.
Dener Duarte conta ainda que o veterinário é bom de laço e sempre estava com os amigos. Parava no bar para tomar cerveja ou, quando podia, participava das rodas de tereré com os amigos.
Chefe do departamento de segurança da Prefeitura de Aral Moreira, Júlio César, de 43 anos, mais conhecido como “Bitico”, atribui a vitória de Fael à postura dele dentro da casa. “Ele preza pelo combinado”, disse, acrescentando que, na cidade, o cumprimento de algum acordo feito na base da confiança é muito valorizado.
A vitória do milionário enche de orgulho os moradores que agora se divertem ao lembrar de Fael, o rapaz simples, antes da fama. Proprietário de uma oficina mecânica nas proximidades da casa do médico veterinário, Antônio Alves, de 56 anos, não perdeu um programa.
Tudo para ver o cliente, que um mês antes de entrar para o BBB não tinha dinheiro para pagar o conserto da camionete S-10, danificada porque o veterinário “bateu em um barranco”.
Antônio Alves conta que o rapaz ficou se lamentando porque a mãe não havia lhe dado dinheiro para pagar o serviço que ficou em R$ 380. “Ele me deu um cheque emprestado para 30 dias”, relembra sorrindo.

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