A grande quantidade de material depositado no aterro dificulta a locomoção do equipamento. Os socorristas estimam que demore pelo menos duas horas até que o maquinário consiga chegar ao local onde a criança estaria.
Equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Defesa Civil e Polícia Civil também estão no local aguardando o fim da busca.
De acordo com o capitão do Corpo de Bombeiros André Vitório Munhoz, que comanda os socorristas que estão no aterro, o terreno está bastante instável e apresentava risco para os militares. "Em um primeiro momento, foi feito um trabalho manual. Resolvemos parar e começar a segunda etapa, que é com o maquinário pesado”, disse Munhoz ao G1. Ao fim do dia foram colocadas luzes para ajudar a busca.
As equipes que trabalham para encontrar o menino têm esperança de encontrá-lo vivo. Mas, de acordo com o capitão, as chances são poucas. Ele afirma que, mesmo se uma bolsa de ar tiver se formado em volta da vítima, há ainda o perigo de intoxicação pelo gás metano.
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