Nessa quarta-feira (27), a Vigilância Sanitária interditou pela segunda vez em dois dia um sacolão em Montes Claros, no Norte de Minas, suspeito de vender alimentos com embalagens roídas por ratos e com data de validade vencida, além de comercializar medicamentos sem autorização. Os agentes sanitários chegaram ao local após a denúncia anônima de um consumidor, que comprou um alimento vencido no sacolão.
Segundo os fiscais, o local não apresentava as condições mínimas de higiene e, mesmo após ser notificado, o dono do estabelecimento não havia feito nenhuma adequação no local.
Acompanhados da Polícia Militar, os fiscais apreenderam nesta quarta-feira caixas de frutas, legumes e verduras. O dono do sacolão foi multado em mais de R$ 40 mil.
Reincidente
Após realizar a vistoria no local pela primeira vez, os agentes sanitários encontraram embalagens de arroz, farinha de trigo, pó de café, açúcar e enlatados roídas por ratos. Ao todo, foram apreendidos 300 kg de alimentos impróprios para o consumo.
Além disso, no local também foram encontradas dezenas de cartelas de medicamentos analgésicos organizados em uma bancada e dentro de caixas de madeira que, segundo os agentes, eram vendidos livremente ao público.
De acordo com o coordenador da Vigilância Sanitária Municipal, José Osmando Mendes de Aquino, os agentes sanitários precisaram do apoio da Polícia Militar para vistoriar o local. Eles dedetizaram parte do sacolão, onde foram encontrados vários ratos. "Encontramos resistência do proprietário. Ele afirmou que estava tudo bem e não queria deixar a gente entrar", contou.
Segundo os fiscais, o local não apresentava as condições mínimas de higiene e, mesmo após ser notificado, o dono do estabelecimento não havia feito nenhuma adequação no local.
Acompanhados da Polícia Militar, os fiscais apreenderam nesta quarta-feira caixas de frutas, legumes e verduras. O dono do sacolão foi multado em mais de R$ 40 mil.
Reincidente
Após realizar a vistoria no local pela primeira vez, os agentes sanitários encontraram embalagens de arroz, farinha de trigo, pó de café, açúcar e enlatados roídas por ratos. Ao todo, foram apreendidos 300 kg de alimentos impróprios para o consumo.
Além disso, no local também foram encontradas dezenas de cartelas de medicamentos analgésicos organizados em uma bancada e dentro de caixas de madeira que, segundo os agentes, eram vendidos livremente ao público.
De acordo com o coordenador da Vigilância Sanitária Municipal, José Osmando Mendes de Aquino, os agentes sanitários precisaram do apoio da Polícia Militar para vistoriar o local. Eles dedetizaram parte do sacolão, onde foram encontrados vários ratos. "Encontramos resistência do proprietário. Ele afirmou que estava tudo bem e não queria deixar a gente entrar", contou.
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