O primo do goleiro Bruno, Sérgio Rosa Sales, afirmou em depoimento à juíza Marixa Fabiane Lopes Rodrigues que foi agredido pelo delegado Júlio Wilke no dia de sua prisão, em julho deste ano.
Depois de afirmar ter mentido em vários pontos de seus depoimentos à Polícia Civil, o réu do caso do desaparecimento de Eliza Samudio afirmou que foi pressionado pelos delegados a inventar situações. “Dentro do camburão o doutor Júlio me perguntou onde estava o corpo de Eliza. Quando eu disse que não sabia, ele me agrediu”, disse Sérgio à juíza. Segundo Sérgio, o delegado teria dado socos em seu peito e colocado uma sacola de plástico em sua cabeça.
Procurada pela reportagem de O TEMPO Online, a assessoria de imprensa da Polícia Civil afirmou que vai apurar a situação e deve se manifestar sobre as denúncias de agressão.
Mudança de versão
Em um dos depoimentos, Sérgio afirmou à polícia que teria visto Eliza Samudio com um grande machucado na cabeça no sítio de Bruno e que pelo que podia observar na época, ela estava em situação de cárcere privada comandada por Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Em frente à juíza, porém, o acusado negou as situações e disse que foi pressionado na época dos depoimentos e, por isso, teria inventado as situações.
Mudança de versão
Em um dos depoimentos, Sérgio afirmou à polícia que teria visto Eliza Samudio com um grande machucado na cabeça no sítio de Bruno e que pelo que podia observar na época, ela estava em situação de cárcere privada comandada por Luiz Henrique Romão, o Macarrão. Em frente à juíza, porém, o acusado negou as situações e disse que foi pressionado na época dos depoimentos e, por isso, teria inventado as situações.
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