Vingança e álcool. Essas podem ter sido as motivações para um crime cruel, ocorrido na noite desse domingo, em Contagem, região metropolitana de Belo Horizonte. Dois irmãos são procurados pela polícia sob a suspeita de terem assassinado o cunhado com 14 perfurações de foice e faca.
O semblante abatido e as mãos trêmulas revelam a dor da dona de casa, Aline Marques Martinez, de 32 anos. Ela chegou a ver o irmão, o repositor Arturo Marques Martinez, de 39 anos, caído na avenida Gandhi, próximo de um bar, no bairro Parque dos Turistas.
Segundo a Polícia Civil, Arturo sofreu 14 perfurações de um foice e uma faca. Uma testemunha viu o gesseiro Leonardo Martins de Brito, de 27 anos, e o irmão dele, o prensista, Francisco Luciano Martins de Brito, de 29 anos, agredindo o repositor. “Meu irmão estava no bar, uma pessoa o avisou que estavam indo atrás dele. O Arturo tentou escapar. Pegou uma bicicleta, deu duas pedaladas, mas o Luciano parou na frente, com um foice acertou o pescoço”, contou. Caída, a vítima ainda levou outros 13 golpes de Francisco e de Leonardo, que estava armado com uma faca. Em seguida, os suspeitos fugiram de carro. Arturo chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu.
A dona de casa, que foi casada com Francisco há oito anos, mas continuava morando na mesa casa , afirmou que os dois suspeitos estavam muito alcoolizados antes de cometerem o crime. “O Luciano estava bebendo desde sábado. Ele chegou tonto de madrugada, e no domingo, se juntou com o irmão e outros parentes em um churrasco”, disse. Para ela, a embriaguez dos suspeitos foi um dos motivos do crime. “De cara limpa eles não iriam fazer isso”, disse.
Segundo Aline, o cunhado Leonardo e Arturo tiveram um desentendimento há quatro meses, quando todos moravam no mesmo endereço. Na época, o carro do gesseiro foi parcialmente e incendiado e a culpa caiu sobre o repositor. Sem se defender, Arturo preferiu sair de casa com a família e nunca mais voltou a falar com Leonardo. Anteontem, ele teria ido ao bar para pagar uma compra. No local, ele teria sido visto por Francisco, que avisou o irmão. “O encontro deles foi casual”
Agressões e fuga
O crime destruiu duas famílias. Aline, com os quatro filhos, dois deles do relacionamento com Francisco, só pensa na Justiça “Ajudem a pegar eles”, disse. A irmã dos suspeitos, que era casada com Arturo, é ainda mais radical. “Ela disse que quer enterrar o Arturo e os dois irmãos juntos”, disse.
A violência era uma marca do relacionamento de Aline e Francisco. Segundo a dona de casa, sempre que o ex bebia ficava agressivo. “Ela já me agrediu várias vezes e quando eu chamava a polícia ele fugia”, contou. A mulher já flagrou o prensista usando cocaína com o irmão Há cerca de seis meses, eles se separaram, mas ela continuou morando com os quatro filhos, dois deles com Francisco, na mesma casa que o prensista. Para Aline, o ex e o irmão fugiram podem ter fugido para Uberlância, no Triângulo Mineiro. “Foram os dois e a esposa do Leonardo, eles têm parente lá”, disse.
O semblante abatido e as mãos trêmulas revelam a dor da dona de casa, Aline Marques Martinez, de 32 anos. Ela chegou a ver o irmão, o repositor Arturo Marques Martinez, de 39 anos, caído na avenida Gandhi, próximo de um bar, no bairro Parque dos Turistas.
Segundo a Polícia Civil, Arturo sofreu 14 perfurações de um foice e uma faca. Uma testemunha viu o gesseiro Leonardo Martins de Brito, de 27 anos, e o irmão dele, o prensista, Francisco Luciano Martins de Brito, de 29 anos, agredindo o repositor. “Meu irmão estava no bar, uma pessoa o avisou que estavam indo atrás dele. O Arturo tentou escapar. Pegou uma bicicleta, deu duas pedaladas, mas o Luciano parou na frente, com um foice acertou o pescoço”, contou. Caída, a vítima ainda levou outros 13 golpes de Francisco e de Leonardo, que estava armado com uma faca. Em seguida, os suspeitos fugiram de carro. Arturo chegou a ser socorrido, mas não resistiu e morreu.
A dona de casa, que foi casada com Francisco há oito anos, mas continuava morando na mesa casa , afirmou que os dois suspeitos estavam muito alcoolizados antes de cometerem o crime. “O Luciano estava bebendo desde sábado. Ele chegou tonto de madrugada, e no domingo, se juntou com o irmão e outros parentes em um churrasco”, disse. Para ela, a embriaguez dos suspeitos foi um dos motivos do crime. “De cara limpa eles não iriam fazer isso”, disse.
Segundo Aline, o cunhado Leonardo e Arturo tiveram um desentendimento há quatro meses, quando todos moravam no mesmo endereço. Na época, o carro do gesseiro foi parcialmente e incendiado e a culpa caiu sobre o repositor. Sem se defender, Arturo preferiu sair de casa com a família e nunca mais voltou a falar com Leonardo. Anteontem, ele teria ido ao bar para pagar uma compra. No local, ele teria sido visto por Francisco, que avisou o irmão. “O encontro deles foi casual”
Agressões e fuga
O crime destruiu duas famílias. Aline, com os quatro filhos, dois deles do relacionamento com Francisco, só pensa na Justiça “Ajudem a pegar eles”, disse. A irmã dos suspeitos, que era casada com Arturo, é ainda mais radical. “Ela disse que quer enterrar o Arturo e os dois irmãos juntos”, disse.
A violência era uma marca do relacionamento de Aline e Francisco. Segundo a dona de casa, sempre que o ex bebia ficava agressivo. “Ela já me agrediu várias vezes e quando eu chamava a polícia ele fugia”, contou. A mulher já flagrou o prensista usando cocaína com o irmão Há cerca de seis meses, eles se separaram, mas ela continuou morando com os quatro filhos, dois deles com Francisco, na mesma casa que o prensista. Para Aline, o ex e o irmão fugiram podem ter fugido para Uberlância, no Triângulo Mineiro. “Foram os dois e a esposa do Leonardo, eles têm parente lá”, disse.
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