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sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Será uma pressão igual a dirigir a seleção brasileira’, diz Parreira


Carlos Alberto Parreira está de volta à Copa do Mundo. Já são sete no currículo, cinco como técnico e duas como preparador físico. Em 2010, viverá uma emoção diferente: será o treinador da seleção anfitriã, a África do Sul. Por isso, espera uma cobrança tão grande quanto a que sofreu quando comandou o Brasil em 1994 e 2006. - Vai ser uma pressão igual a dirigir a seleção brasileira. O torcedor é emocional, não quer saber se o time é bom ou não. Quer chegar na final – disse o tetracampeão, por telefone, pouco depois de ser confirmado no comando dos Bafana Bafana.

Ainda como preparador, Parreira ajudou o técnico Zagallo nas Copas de 1970 e 1974 com o Brasil. Depois, foi treinador do Kuwait em 1982 e dos Emirados Árabes em 1990. Quatro anos depois, conquistou o tetra no comando da seleção brasileira. Voltou ao Mundial em 1998 com a Arábia Saudita. E em 2006 treinou o Brasil novamente. - Sem dúvida, o que me atraiu à África do Sul é a chance de disputar mais uma Copa. Ainda mais dirigindo os donos da casa. É gostoso, mas tem muito mais responsabilidade – analisou. Parreira só deverá chegar a Joanesburgo em novembro, pouco antes dos amistosos com Japão (dia 14) e Jamaica (dia 17). Depois, volta ao Brasil para as festas de final do ano e retorna à África do Sul em janeiro. O técnico quer trazer ainda os Bafana Bafana para treinar na Granja Comary, em Teresópolis, em março. Por enquanto, evita fazer promessas de boa campanha no Mundial.

- Fiquei um ano e meio fora, não dá para fazer previsão de como nos sairemos na Copa. Temos a vantagem de jogar em casa, com o apoio da torcida. Isso pode ajudar muito.Durante a reunião que determinou a contratação de Parreira, os três técnicos sul-africanos que fazem parte de um conselho formado pela federação criticaram abertamente o brasileiro. Para Clive Barker, Jomo Sono e Gavin Hunt, os Bafana deveriam ter um treinador local. Sono chegou a dizer que o país já gastou “uma fortuna com brasileiros e não ganhou nada”. As críticas não abalaram Parreira. - Isso é normal. Até mesmo no Brasil. Quando assumi a seleção em 1993 também houve muita pressão, vários treinadores se candidataram ao cargo. Imagine lá, com um estrangeiro. Os sul-africanos acham que têm o direito de treinar a seleção deles, não vejo isso errado, é razoável – concluiu.

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