A brasileira Paula Oliveira foi acusada formalmente pelo Ministério Público da Suíça por tentar enganar a Justiça do país. Em fevereiro deste anos, ela prestou depoimento à polícia afirmando ter sido atacada por neonazistas.
Os procurado, porém, não pediram que a brasileira seja condenada à prisão. Eles pedem que ela seja liberada sob fiança e arque com os custos do processo. A data do julgamento ainda não está marcada.
O caso
A advogada, de 26 anos, que vivia legalmente na Suíça, disse à polícia que foi vítima de um ataque xenófobo perpetrado por um grupo de neonazistas. O caso criou uma tensão diplomática entre o Brasil e a Suíça.
Ela disse ainda que estava grávida e que havia perdido gêmeos quando os agressores marcaram, à faca, as iniciais de um partido de extrema direita suíço na barriga dela. Descobriu-se então que a brasileira havia mentido em seu depoimento. Paula confessou a automutilação
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