Barracas começaram a ser montadas no Calçadão
Depois de muitas reivindicações, os camelôs voltarão às ruas, conforme decreto que autoriza a volta dos ambulantes, com assinatura pelo chefe do executivo. Na manhã de ontem eles já começaram a montar os boxes no Calçadão da Rodoviária Velha e chamaram a atenção de quem passava pelo local. Otimistas, eles acreditam em mudanças para melhor daqui pra frente.
Alegando redução nas vendas, e por isso, pequeno retorno financeiro, eles reivindicavam o direito de terem suas barracas novamente nas ruas. Após muitas reuniões com a participação de alguns segmentos da sociedade, veio o anúncio de que os camelôs retornariam às ruas ocupando o calçadão da Rua Miguel de Castro, considerando que o espaço ocupado atualmente pela Associação dos Camelôs e Vendedores Ambulantes de Caratinga não comporta mais as atividades dos associados da entidade.
O Decreto Nº 1.359/2012 que autoriza a ida dos camelôs para o calçadão autoriza a ocupação do espaço pré-determinado de duzentos metros quadrados do calçadão pelos membros da Associação dos Camelôs e Vendedores ambulantes de Caratinga, sendo uma área de cinquenta por quatro metros.
Alegando redução nas vendas, e por isso, pequeno retorno financeiro, eles reivindicavam o direito de terem suas barracas novamente nas ruas. Após muitas reuniões com a participação de alguns segmentos da sociedade, veio o anúncio de que os camelôs retornariam às ruas ocupando o calçadão da Rua Miguel de Castro, considerando que o espaço ocupado atualmente pela Associação dos Camelôs e Vendedores Ambulantes de Caratinga não comporta mais as atividades dos associados da entidade.
O Decreto Nº 1.359/2012 que autoriza a ida dos camelôs para o calçadão autoriza a ocupação do espaço pré-determinado de duzentos metros quadrados do calçadão pelos membros da Associação dos Camelôs e Vendedores ambulantes de Caratinga, sendo uma área de cinquenta por quatro metros.
Mudanças
Mudanças anunciadas prometem melhorar a qualidade dos serviços e animam os trabalhadores, diante da possibilidade do aumento de vendas. Segundo a vice-presidente da Associação, Stefânia de Souza Ferreira serão 44 pessoas divididas em barracas padronizadas.
O projeto de arquitetura avaliado em R$ 90 mil foi custeado pelos próprios camelôs e somente o espaço foi concedido pela PMC. “As barracas terão a mesma cor, o mesmo tamanho, telha colonial, vai ficar bem bacana mesmo e a população vai gostar. Cada um tirou do seu bolso, vendeu o que tinha para poder fazer isso aqui e cumprir com o nosso compromisso com o prefeito que era de padronizar”, conta.
Ela destaca que as pessoas estão curiosas com o início da obra, mas a previsão é de 20 a 30 dias para que eles estejam de volta às ruas. “Isso aqui é só o esqueleto, tem gente que acha que nós já vamos voltar amanhã (hoje). O camelô foi feito pra rua e as pessoas compram com os olhos, a visualização é tudo e isso a gente tem aqui. É uma luta de quatro anos, quem nos colocou aqui foi a população, depois os vereadores e por fim a prefeitura”.
Para o presidente da Associação, Adriano Cândido Viana, este é um sonho antigo, prestes a se tornar realidade. Ele lamenta que devido às condições do prédio em que estão instalados atualmente, se tenham perdido muitos camelôs. “Vai melhorar com certeza as vendas, o local não era bom. A gente tinha dificuldades com acesso a cadeirante, pessoa idosa, período chuvoso a gente perdia mercadoria. Aqui nós vamos ter muito mais condições e infelizmente nós que éramos 67 hoje somos 44”, finaliza.
Mudanças anunciadas prometem melhorar a qualidade dos serviços e animam os trabalhadores, diante da possibilidade do aumento de vendas. Segundo a vice-presidente da Associação, Stefânia de Souza Ferreira serão 44 pessoas divididas em barracas padronizadas.
O projeto de arquitetura avaliado em R$ 90 mil foi custeado pelos próprios camelôs e somente o espaço foi concedido pela PMC. “As barracas terão a mesma cor, o mesmo tamanho, telha colonial, vai ficar bem bacana mesmo e a população vai gostar. Cada um tirou do seu bolso, vendeu o que tinha para poder fazer isso aqui e cumprir com o nosso compromisso com o prefeito que era de padronizar”, conta.
Ela destaca que as pessoas estão curiosas com o início da obra, mas a previsão é de 20 a 30 dias para que eles estejam de volta às ruas. “Isso aqui é só o esqueleto, tem gente que acha que nós já vamos voltar amanhã (hoje). O camelô foi feito pra rua e as pessoas compram com os olhos, a visualização é tudo e isso a gente tem aqui. É uma luta de quatro anos, quem nos colocou aqui foi a população, depois os vereadores e por fim a prefeitura”.
Para o presidente da Associação, Adriano Cândido Viana, este é um sonho antigo, prestes a se tornar realidade. Ele lamenta que devido às condições do prédio em que estão instalados atualmente, se tenham perdido muitos camelôs. “Vai melhorar com certeza as vendas, o local não era bom. A gente tinha dificuldades com acesso a cadeirante, pessoa idosa, período chuvoso a gente perdia mercadoria. Aqui nós vamos ter muito mais condições e infelizmente nós que éramos 67 hoje somos 44”, finaliza.
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