O goleiro Bruno Fernandes será ouvido na manhã desta terça-feira (28) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O atleta presta depoimento à Comissão de Direitos Humanos sobre as supostas provas de que teve contato com a juíza Maria José Starling, de Esmeraldas, na região metropolitana.
A juíza é acusada pela noiva do jogador, Ingrid Oliveira, de cobrar R$ 1,5 milhão para conceder um habeas corpus ao goleiro. Ingrid e o advogado de Bruno, Cláudio Dalledone, também irão depor. Um vídeo de 42 minutos que comprovaria o pedido de propina deve ser exibido.
O suposto esquema contaria com a participação do advogado Robson Pinheiro. Segundo Ingrid, ele teria sido indicado pela juíza, em outubro, para intermediar o esquema. Pinheiro atuou na defesa de Bruno por dois meses.
Outra prova que também pode ser apresentada nesta terça são livros com dedicatórias da juíza endereçados a Bruno e cartas que ela teria enviado ao jogador na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana. O material confirmaria a proximidade da magistrada com o goleiro, preso há um ano acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio.
Outra prova que também pode ser apresentada nesta terça são livros com dedicatórias da juíza endereçados a Bruno e cartas que ela teria enviado ao jogador na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, região metropolitana. O material confirmaria a proximidade da magistrada com o goleiro, preso há um ano acusado de matar a ex-namorada Eliza Samudio.
A noiva de Bruno já está em Belo Horizonte e segue, sob escolta policial, para a assembleia. Os depoimentos estão marcados para as 9h.
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