Os atos de violência e vandalismo após o rebaixamento do River Plate à segunda divisão argentina não pararam nas manifestações de domingo, no estádio Monumental de Nuñes. Na última madrugada, um artefato explosivo foi jogado na casa de um dirigente do time.
Apesar disso, não houve nenhuma vítima, informou a polícia local. Porém, as autoridades não identificaram quem fez a ação. O atentado foi cometido no bairro de Villa Urquiza, na residência do dirigente Daniel Mancusi.
O fogo causado pelo explosivo foi contido pelos bombeiros, causando danos na parte da frente da casa de Mancusi e parte da residência de seu vizinho. "Lamento por tudo que está acontecendo. Creio que não merecemos esse tipo de tratamento por parte da sociedade. Fomos ao clube para ajudar e lamentamos a desgraça do rebaixamento", afirmou o dirigente.
Mancusi ainda disse que recebe ligações ameaçadoras desde o dia 30 de abril, quando o River ainda estava na luta contra o rebaixamento. "Estou preocupado, nunca imaginei que isso poderia acontecer. Acredito que teríamos que ter maio proteção do Estado", completou.
Apesar disso, não houve nenhuma vítima, informou a polícia local. Porém, as autoridades não identificaram quem fez a ação. O atentado foi cometido no bairro de Villa Urquiza, na residência do dirigente Daniel Mancusi.
O fogo causado pelo explosivo foi contido pelos bombeiros, causando danos na parte da frente da casa de Mancusi e parte da residência de seu vizinho. "Lamento por tudo que está acontecendo. Creio que não merecemos esse tipo de tratamento por parte da sociedade. Fomos ao clube para ajudar e lamentamos a desgraça do rebaixamento", afirmou o dirigente.
Mancusi ainda disse que recebe ligações ameaçadoras desde o dia 30 de abril, quando o River ainda estava na luta contra o rebaixamento. "Estou preocupado, nunca imaginei que isso poderia acontecer. Acredito que teríamos que ter maio proteção do Estado", completou.
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