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quinta-feira, 10 de março de 2011

Família acusa médicos de causarem a amputação de perna de bebê no Rio


A família de um bebê com pouco mais de 15 dias de vida acusa médicos do Instituto Fernandes Figueira (IFF), ligado à Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), em Benfica, no subúrbio do Rio de Janeiro, de causarem a amputação de uma das pernas da recém-nascida. O instituto é uma referência no atendimento a recém-nascidos.
Segundo os parentes, a criança, que nasceu com quadro de hidroanencefalia grave - acúmulo de líquido na cabeça no lugar de parte do cérebro - passava por um procedimento neurocirúrgico quando teve sua perna queimada por um equipamento.
“Os médicos falaram que tinha uma placa de ferro embaixo da perninha da menina e que não deveria passar corrente por essa placa. Eles só perceberam que a placa estava ligada quando o aparelho apitou. Eles desligaram o aparelho, mas só depois, quando tiraram o pano que cobria a neném é que eles viram a queimadura”, contou Maria da Penha do Nascimento, avó da criança
Em nota, o Instituto Fernandes Figueira informou que "durante a cirurgia, a equipe observou a ocorrência de uma queimadura na região proximal da perna direita, onde havia sido colocada a placa para utilização do bisturi elétrico, procedimento padrão nesses casos. O evento, que causou alterações de fluxo sanguíneo no membro lesionado, foi imediatamente notificado à direção do Instituto, que iniciou investigação para apurar as causas do ocorrido”.
Segundo a avó da menina, após a cirurgia os médicos a chamaram: “No dia eu estava no hospital esperando acabar a cirurgia, quando os médicos me chamaram para uma sala e falaram que tinha acontecido um acidente. Até então achei que fosse uma queimadura 'pequenininha' e fui para casa”, disse ela.
No entanto, ao contar para a filha sobre o que havia acontecido com a neta, as duas decidiram voltar para o hospital para tentar ver o que aconteceu com a recém-nascida. “Quando contei para minha filha ela falou: mãe meu coração está pedindo para mim ir ao hospital. Chegamos lá e eles estavam fazendo um curativo, foi quando vimos o tamanho da ferida”, conta Maria da Penha.
Ainda segundo os familiares, na sexta-feira (4) um especialista esteve na unidade para acompanhar o caso da menina. Foi ele quem indicou que a menina deveria ter a perna amputada, disse a avó.

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