O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) negou os pedidos de prisão preventiva para 12 membros da Galoucura denunciados pelo Ministério Público Estadual (MPE) pela morte de um torcedor cruzeirense de 19 anos, no dia 27 de novembro, na entrada do Chevrolet Hall.
O promotor Francisco Santiago havia entrado com pedido de conversão de prisão temporária para preventiva para sete acusados detidos no Ceresp Gameleira, mas o juiz negou o pedido. O TJMG informou ainda que foram negados os pedidos de prisão preventiva para os cinco membros da torcida que foram denunciados pelo MPE, mas permaneciam soltos.
No início da noite, o advogado da Galoucura, Dino Miraglia, aguardava um oficial de Justiça para encaminhar os alvarás de solturas ao Ceresp. Segundo ele, o juiz concluiu que não havia prova técnica que sustentasse a prisão dos suspeitos.
Ele acrescentou ainda que a equipe de defesa precisa se preparar para um processo complicado daqui em diante. “Existem imagens difíceis de serem rebatidas, mas a gente espera que a polícia identifique os sete agressores e que eles respondam pelo crime, e não que saiam prendendo dirigentes da Galoucura”, disse.
O promotor lamentou a decisão e disse que vai entrar com recurso.
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