Conrad Murray, médico particular de Michael Jackson, anunciou estar disposto a se entregar à Justiça caso as autoridades o indiciem por homicídio não premeditado.
Segundo Ed Chernoff, defensor do Murray, o médico está pronto para se apresentar à polícia, responder qualquer acusação e pode se entregar nas próximas 24 a 48 horas.
Murray reconheceu que administrou o anestésico propofol, um dos fortes remédios que Michael Jackson tomava para dormir.
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