- Não tenho dúvida alguma de que temos condições de virar. Assisti aos jogos anteriores do adversário e vi que eles dominaram os adversários quase o jogo inteiro. Essa era a minha preocupação. Mas muitas das virtudes deles, como a marcação pressão e os contra-ataques, não apareceram no primeiro tempo. Para mim, isso foi positivo – avaliou o técnico Cristóvão Borges.
Para o meia Juninho Pernambucano, o resultado não deixou de ser normal devido ao equilíbrio durante a partida e à força do Universidad do Chile.
- Continuamos vivos, mesmo sabendo que enfrentamos uma equipe de qualidade. Fora de casa será ainda mais difícil, mas podemos conseguir a classificação. É difícil manter o ritmo os 90 minutos - disse o camisa 8.
Cristóvão Borges reconheceu que o Vasco caiu de produção no segundo tempo, cedendo campo e posse de bola ao Universidad de Chile.
- Fizemos um grande primeiro tempo. Mas no segundo cedemos a posse de bola e, por isso, precisou correr muito mais e se desgastou - observou.
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