O advogado de Bruno, Ércio Quaresma, tenta mais uma cartada para livrar o atleta das acusações. Quaresma entrou, à noite, com um recurso junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, pedindo a paralisação do processo.
O advogado alega que, na denúncia feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), o local onde supostamente Eliza teria sido morta é a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano. “Isso torna a Justiça de Contagem incompetente para proferir qualquer decisão do processo”.
O caso está sendo julgado pela juíza do Tribunal do Júri de Contagem Marixa Fabiane Lopes. Essa é a segunda vez que Quaresma tenta paralisar o caso.
Prostíbulo
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga denúncias de prostituição na casa onde o goleiro Bruno Fernandes morou antes de ser preso, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na zona Sul. Cinco pessoas foram detidas no local, ontem, acusadas de envolvimento no esquema.
De acordo com agentes da 42ª DP, após a prisão do jogador, em julho, a casa foi alugada por um homem identificado como Rafael Rodrigo Ferreira Lins, 27, que passou a sublocar quartos para prostitutas. A denúncia foi publicada ontem pelo jornal carioca “Extra”.
Na casa, policiais encontraram quatro mulheres dormindo e um homem que portava, de forma ilegal, três munições calibre 40. Todos foram detidos e levados para a delegacia. Segundo a polícia, as mulheres confessaram que são prostitutas, mas disseram que usavam o espaço apenas para dormir.
Bruno está preso desde o início de julho, acusado de envolvimento no sequestro e morte de sua ex-namorada, Eliza Samudio, desaparecida desde o dia 4 de junho. Ele também responde a um processo por agressões a Eliza em 2009. O corpo da jovem nunca foi encontrado.
O advogado alega que o jogador não tem qualquer envolvimento com o caso, uma vez que, antes de ser preso, apenas morou de aluguel no imóvel.
O advogado alega que, na denúncia feita pelo Ministério Público Estadual (MPE), o local onde supostamente Eliza teria sido morta é a casa do ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, o Bola, em Vespasiano. “Isso torna a Justiça de Contagem incompetente para proferir qualquer decisão do processo”.
O caso está sendo julgado pela juíza do Tribunal do Júri de Contagem Marixa Fabiane Lopes. Essa é a segunda vez que Quaresma tenta paralisar o caso.
Prostíbulo
A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga denúncias de prostituição na casa onde o goleiro Bruno Fernandes morou antes de ser preso, em um condomínio de luxo no Recreio dos Bandeirantes, na zona Sul. Cinco pessoas foram detidas no local, ontem, acusadas de envolvimento no esquema.
De acordo com agentes da 42ª DP, após a prisão do jogador, em julho, a casa foi alugada por um homem identificado como Rafael Rodrigo Ferreira Lins, 27, que passou a sublocar quartos para prostitutas. A denúncia foi publicada ontem pelo jornal carioca “Extra”.
Na casa, policiais encontraram quatro mulheres dormindo e um homem que portava, de forma ilegal, três munições calibre 40. Todos foram detidos e levados para a delegacia. Segundo a polícia, as mulheres confessaram que são prostitutas, mas disseram que usavam o espaço apenas para dormir.
Bruno está preso desde o início de julho, acusado de envolvimento no sequestro e morte de sua ex-namorada, Eliza Samudio, desaparecida desde o dia 4 de junho. Ele também responde a um processo por agressões a Eliza em 2009. O corpo da jovem nunca foi encontrado.
O advogado alega que o jogador não tem qualquer envolvimento com o caso, uma vez que, antes de ser preso, apenas morou de aluguel no imóvel.
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