Escolas iniciam reposição após adiamento causado pela gripe suína

Aulas adiadas, férias prolongadas e eles pensaram que teriam a mordomia de uns dias de folga para brincar com amigos, viajar e passear. Sem pensar em livros e provas. Mas o adiamento do reinício do período letivo, por causa da epidemia de gripe suína, tem um preço: aulas aos sábados ou na segunda quinzena de dezembro. Parte da rede particular de ensino de Belo Horizonte começa a definir o calendário para repor a paralisação e completar a carga horária obrigatória definida pelo Ministério da Educação (MEC). A rede pública deve publicar portaria até o fim do mês com a determinação. O Conselho Nacional de Educação, órgão ligado ao MEC, indica que o ano letivo do ensino fundamental e médio no país deve ter 800 horas/aula distribuídos em, pelo menos, 200 dias. Em Belo Horizonte, por precaução, o Colégio Marista decidiu paralisar as aulas por 10 dias depois do diagnóstico de um aluno dar positivo para o vírus da influenza A (H1N1) e, acompanhando a determinação do Ministério da Saúde e das secretarias de educação, o começo do segundo semestre também foi adiado em uma semana.