Owen Stark, de 2 anos, sofreu dez paradas cardíacas quase ao mesmo tempo. O menino estava com sua família numa viagem pelo estado de Missouri, nos Estados Unidos, e foi rapidamente levado ao hospital de helicóptero. Os médicos o diagnosticaram com a rara Hipertensão Arterial Pulmonar, doença que faz com os pulmões e o coração parem rapidamente, que atinge uma em cada 100.000 crianças. A solução encontrada por eles foi colocar o garoto em uma máquina de circulação pulmão-coração, que funciona como um pulmão artificial estimulando o original, enquanto ele esperava por um transplante urgente.
A complexidade do caso se deu pelo fato de nunca uma pessoa com tão pouca idade ter passado por esse procedimento e também por conta dos riscos, já que os médicos consideravam que mais de duas semanas com o equipamento poderiam causar danos irreversíveis a Owen. Depois desse curto espaço de tempo, o garoto iria precisar de um transplante imediato. A equipe do hospital chegou até mesmo a afirmar que a família deveria se preparar para o pior.
Contudo, uma “recuperação milagrosa”, nas palavras do pediatra cardiologista Dr. Mark Grady, aconteceu. “Não acho que haja qualquer dúvida sobre isso. O pulmão artificial realmente salvou a vida de Owen. Agora, além de não precisar mais de um transplante, ele poderá ir para casa dentro de um mês, algo que pensávamos ser impossível”, afirmou o médico ao jornal Daily Mail.
A família Stark, mais aliviada, contou que há um consolo no fato de saber que o procedimento pelo qual o garoto passou poderá ajudar outras crianças a longo prazo. Segundo o Dr. Grady, o caso do menino norte-americano abre caminho para a utilização em pacientes mais jovens, e até mesmo recém nascidos, do pulmão artificial.
A complexidade do caso se deu pelo fato de nunca uma pessoa com tão pouca idade ter passado por esse procedimento e também por conta dos riscos, já que os médicos consideravam que mais de duas semanas com o equipamento poderiam causar danos irreversíveis a Owen. Depois desse curto espaço de tempo, o garoto iria precisar de um transplante imediato. A equipe do hospital chegou até mesmo a afirmar que a família deveria se preparar para o pior.
Contudo, uma “recuperação milagrosa”, nas palavras do pediatra cardiologista Dr. Mark Grady, aconteceu. “Não acho que haja qualquer dúvida sobre isso. O pulmão artificial realmente salvou a vida de Owen. Agora, além de não precisar mais de um transplante, ele poderá ir para casa dentro de um mês, algo que pensávamos ser impossível”, afirmou o médico ao jornal Daily Mail.
A família Stark, mais aliviada, contou que há um consolo no fato de saber que o procedimento pelo qual o garoto passou poderá ajudar outras crianças a longo prazo. Segundo o Dr. Grady, o caso do menino norte-americano abre caminho para a utilização em pacientes mais jovens, e até mesmo recém nascidos, do pulmão artificial.
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