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sexta-feira, 16 de julho de 2010

Menor mentiu sobre cor de pele de executor de Eliza, diz delegada

A delegada Ana Maria dos Santos afirmou, nesta sexta-feira (16), que o adolescente suspeito de envolvimento no desaparecimento de Eliza Samudio mentiu sobre a cor da pele do homem que teria assassinado a jovem, conhecido como Neném. Segundo a delegada, o jovem tem medo dele.
A polícia afirma que Neném é o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos, que também é conhecido como Bola e Paulista. Ele teria executado Eliza.
O delegado Edson Moreira afirmou que o menor, além de reconhecer a casa onde Eliza teria sido morta e descrever a maneira como o crime aconteceu, reconheceu também a fotografia de Bola como o autor do crime.
Durante a entrevista coletiva, foi apresentado um mapa do trajeto que teria sido feito do sítio de Bruno até a casa em que a jovem teria sido morta. O caminho percorrido foi determinado com base nas descrições do adolescente.
O novo depoimento, em que o menor afirma ter mentido sobre a cor da pele de Neném, foi tomado no Centro de iIternação Provisória de Contagem, onde ele está internado. Segundo a delegada Ana Maria, o adolescente confirmou ter pedido apoio ao suposto tio, no Rio de Janeiro, por estar "muito perturbado" com a morte de Eliza.
"Ele não conseguia mais dormir bem, a imagem de Eliza lhe vinha repetidamente na mente. Aquilo lhe parecia um filme de terror. E ele afirma ter procurado o tio, ter dito para ele tudo que aconteceu e ter buscado um apoio emocional e apoio para se sentir mais seguro", afirma Ana Maria.
Segundo a delegada, o adolescente fala que Bruno não estava presente na morte de Eliza. Porém, Bruno teria conhecimento dos fatos.
Mais envolvidosA delegada Alessandra Wilke afirmou que a polícia pretende tomar o depoimento de uma outra mulher que teria um relacionamento com o Bruno. "Ela auxiliou a cuidar do filho da Eliza quando eles ficaram separados. Precisamos tomar o depoimento da mesma para ver se ela sabia do plano executado pelos envolvidos", disse.
Segundo a polícia, Eliza foi mantida em cárcere privado no sítio de Bruno entre os dias 6 e 9 de junho. Para a delegada, o cárcere começou no dia 4, quando ela estava na casa de Bruno no Rio de Janeiro. "Ela foi separada do bebê, que passou aos cuidados da outra mulher, foi segregada ao quarto onde passou a noite trancada", disse Alessandra.
CartaO advogado Edson Moreira afirma que a carta entregue à polícia nesta sexta-feira (16) não vai influenciar as investigações. “A carta não tem nada a ver com a investigação. É apócrifa, sem valor legal, feita para tumultuar as investigações”, afirmou o delegado Edson Moreira.

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