As famílias residentes no bairro Dr. Eduardo vêm enfrentando um grave problema, decorrente de ação da Companhia de Abastecimento e Saneamento do Estado de Minas Gerais (Copasa), acusada de estar poluindo as nascentes de água existentes naquela região.
De acordo com o presidente da Associação de Moradores, João Cabeção, a Copasa tem retirado todas as redes de esgoto do bairro, ligando-as as redes pluviais, como aconteceu na Rua João Batista Alves, o que tem afetado as nascentes que existentes no bairro. Um exemplo disso, como ele destaca, é um poço artesiano, que era utilizado pela população, e que, hoje, está parcialmente poluído.
João Cabeção informou que toda a rede de esgoto existente no bairro foi construída pela própria comunidade, em 1996, reclamando que a Copasa nunca realizou qualquer serviço de manutenção na rede, embora cobre, dos moradores do bairro, as taxas, que considera abusiva, referentes à manutenção da rede de esgoto.
Segundo ele, as principais reivindicações da comunidade são a suspensão da taxa de esgoto e a retirada da rede de esgoto da rede pluvial, numa tentativa de recuperar as nascentes poluídas.
O vice-presidente da Associação, Luís Carlos Dias questiona o modo de cálculo da Copasa, com relação à taxa de esgoto dos moradores que não recebem o abastecimento de água. Ele afirma que, por várias vezes, os dirigentes da associação procuraram a concessionária para tentar a isenção da taxa de esgoto, mas, não lograram êxito.
Luís Carlos relata, ainda, que próximo à Rua Dinorá Campos, há 10 anos, seis famílias não contam com rede coletora de esgoto, sendo todos os detritos lançados a céu aberto.
De acordo com o presidente da Associação de Moradores, João Cabeção, a Copasa tem retirado todas as redes de esgoto do bairro, ligando-as as redes pluviais, como aconteceu na Rua João Batista Alves, o que tem afetado as nascentes que existentes no bairro. Um exemplo disso, como ele destaca, é um poço artesiano, que era utilizado pela população, e que, hoje, está parcialmente poluído.
João Cabeção informou que toda a rede de esgoto existente no bairro foi construída pela própria comunidade, em 1996, reclamando que a Copasa nunca realizou qualquer serviço de manutenção na rede, embora cobre, dos moradores do bairro, as taxas, que considera abusiva, referentes à manutenção da rede de esgoto.
Segundo ele, as principais reivindicações da comunidade são a suspensão da taxa de esgoto e a retirada da rede de esgoto da rede pluvial, numa tentativa de recuperar as nascentes poluídas.
O vice-presidente da Associação, Luís Carlos Dias questiona o modo de cálculo da Copasa, com relação à taxa de esgoto dos moradores que não recebem o abastecimento de água. Ele afirma que, por várias vezes, os dirigentes da associação procuraram a concessionária para tentar a isenção da taxa de esgoto, mas, não lograram êxito.
Luís Carlos relata, ainda, que próximo à Rua Dinorá Campos, há 10 anos, seis famílias não contam com rede coletora de esgoto, sendo todos os detritos lançados a céu aberto.
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