O deputado estadual e presidente da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Durval Ângelo, afirmou, ontem, que a Polícia Civil já identificou o responsável pela morte do jornalista Rodrigo Neto, assassinado no dia 8 de março deste ano, em Ipatinga, na região do Vale do Aço.
De acordo com o parlamentar, o autor do crime seria um policial. "Só não vou dizer o nome do agente a pedido da Corregedoria da Polícia Civil", disse o deputado.
Durante pronunciamento na ALMG, na tarde de ontem, Durval Ângelo criticou a falta de resultados na elucidação dos crimes do Vale do Aço - que eram investigados pelo jornalista e foram, supostamente, cometidos por um grupo de policiais. "Queremos ações efetivas. Não adianta prender somente os praças, queremos que os mandantes, os delegados e os políticos envolvidos nos assassinatos também sejam presos", afirmou.
O chefe de Polícia Civil de Minas Gerais, Cylton Brandão, afirmou, ontem, não poder confirmar a identificação de um policial como autor do crime que vitimou Neto. "Eu não posso confirmar isso, pois os delegados Wagner Pinto e Jeférson Botelho estão em Ipatinga realizando as investigações. Isso depende de uma série de laudos e perícias que ainda serão realizados", explicou.
Brandão destacou, ainda, que a força-tarefa formada por policiais de Belo Horizonte continuará atuando na região. "Vamos continuar as investigações, e novidades podem surgir nos próximos dias".
Operação. Ontem, 50 agentes do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da capital cumpriram, em Ipatinga, 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Durante as ações, três homens foram presos em flagrante por porte ilegal de arma. Segundo a corporação, Joaquim Pereira de Souza, 43, Ailton Barbosa da Silva, 32, e Chinaider Ferreira, 29, não são policiais e não estariam envolvidos nos 14 crimes investigados na região. Dois deles foram detidos em Santana do Paraíso, também no Vale do Aço, e o outro, em Ipatinga.
O chefe do DHPP, Wagner Pinto, afirmou que o objetivo da operação de ontem foi "coletar provas do envolvimento de pessoas suspeitas dos crimes". Sem especificar que tipo de material foi apreendido, a polícia explicou que tudo será analisado em breve.
De acordo com o parlamentar, o autor do crime seria um policial. "Só não vou dizer o nome do agente a pedido da Corregedoria da Polícia Civil", disse o deputado.
Durante pronunciamento na ALMG, na tarde de ontem, Durval Ângelo criticou a falta de resultados na elucidação dos crimes do Vale do Aço - que eram investigados pelo jornalista e foram, supostamente, cometidos por um grupo de policiais. "Queremos ações efetivas. Não adianta prender somente os praças, queremos que os mandantes, os delegados e os políticos envolvidos nos assassinatos também sejam presos", afirmou.
O chefe de Polícia Civil de Minas Gerais, Cylton Brandão, afirmou, ontem, não poder confirmar a identificação de um policial como autor do crime que vitimou Neto. "Eu não posso confirmar isso, pois os delegados Wagner Pinto e Jeférson Botelho estão em Ipatinga realizando as investigações. Isso depende de uma série de laudos e perícias que ainda serão realizados", explicou.
Brandão destacou, ainda, que a força-tarefa formada por policiais de Belo Horizonte continuará atuando na região. "Vamos continuar as investigações, e novidades podem surgir nos próximos dias".
Operação. Ontem, 50 agentes do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) da capital cumpriram, em Ipatinga, 12 mandados de busca e apreensão expedidos pela Justiça.
Durante as ações, três homens foram presos em flagrante por porte ilegal de arma. Segundo a corporação, Joaquim Pereira de Souza, 43, Ailton Barbosa da Silva, 32, e Chinaider Ferreira, 29, não são policiais e não estariam envolvidos nos 14 crimes investigados na região. Dois deles foram detidos em Santana do Paraíso, também no Vale do Aço, e o outro, em Ipatinga.
O chefe do DHPP, Wagner Pinto, afirmou que o objetivo da operação de ontem foi "coletar provas do envolvimento de pessoas suspeitas dos crimes". Sem especificar que tipo de material foi apreendido, a polícia explicou que tudo será analisado em breve.
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