O cigarro é a segunda maior causa de mortes no Brasil. Segundo dados do Ministério da Saúde, o fumo só abre espaço para a hipertensão, que é a doença que mais mata os brasileiros. Duzentos mil fumantes morrem por ano no país. Além disso, a nicotina compete com o organismo na absorção de cálcio, que é essencial na composição dos ossos.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) criou o Dia Mundial sem Tabaco, que é celebrado no dia 31 de maio, para destacar os riscos à saúde associados ao cigarro e cobrar políticas eficazes para a redução do consumo. Outra substância muito prejudicial à saúde e que está presente no cigarro é o monóxido de carbono, que é extremamente venenoso por reduzir em até 15% a capacidade do sangue de transportar oxigênio.
Com a diminuição dos níveis de oxigênio no organismo, os ossos tornam-se mais frágeis e perdem a densidade, deixando os fumantes suscetíveis a desenvolverem uma osteoporose, por exemplo.
Além disso, o corpo do fumante reage de forma mais lenta a determinados tratamentos e tem perda na capacidade de cicatrização, além de mais propensão a desenvolver problemas na coluna vertebral. Em casos mais graves, eles desenvolvem coágulos dentro do vaso sanguíneo (tromboembolismo), que podem levar à amputação de algum membro.
O tabaco também causa doenças como câncer, impotência sexual, complicações na gravidez, aneurismas, úlcera, infecções respiratórias e cardiovasculares.
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